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Chefe de missão do FMI em Portugal: "Constitucional deixa margem para cortar"
Portugal está a adiar a inevitável redução do défice, diz Subir Lall, que reconhece que o tempo dos cortes transversais na despesa acabou. Mas há margem para poupar, reformando o Estado, diz o economista, em entrevista ao Negócios.
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O responsável pela equipa do FMI não é demasiado duro sobre o Orçamento para 2015. Mas diz que o mesmo é demasiado optimista no crescimento, e que assim o Governo está a atirar o problema para o futuro.
Porque não confia nos objectivos orçamentais do Orçamento?