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Bruxelas vai exigir “fazer escolhas” e isso “é positivo”, diz o coordenador da UTAO
Novas regras de Bruxelas impõem tectos de despesa que são “imperativos” até 2028. Coordenador da UTAO admite que cumpri-las é possível, mas que vai exigir escolhas – mas que isso é positivo para as contas públicas.
08 de Dezembro de 2024 às 17:00
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Durante os próximos anos, Portugal terá de cumprir tectos de despesa que, agora, são “imperativos”. Rui Baleiras admite que cumpri-los será difícil e que, a partir de 2027, vai exigir “fazer escolhas”. Mas para o coordenador da UTAO essa restrição será positiva, perante o atual nível de crescimento da despesa.