Notícia
Grécia em primeira greve geral do ano contra novos cortes
A paragem generalizada na Grécia começa no dia em que o parlamento inicia a discussão de um pacote de leis para fechar a segunda revisão do programa der resgate e que inclui um cortes de pensões e mais importos.
17 de Maio de 2017 às 09:53
A Grécia começa hoje a primeira greve geral do ano, uma mobilização convocada pelos principais sindicatos do país contra a lei que engloba todas as medidas necessárias para fechar a segunda revisão do programa de resgate.
O pacote legislativo, que será debatido hoje no parlamento e cuja votação está prevista para quinta-feira, inclui um corte nas pensões a partir de 2019 e subidas de impostos a partir de 2020.
Os sindicatos baptizaram esta medida de "quarto memorando" por tratarem-se de ajustes adicionais, não previstos no terceiro resgate, que se aplicarão quando terminar o programa actual.
A greve foi apoiada também pelos controladores aéreos que deixarão de trabalhar entre as 11:00 e as 15:00 (entre as 09:00 e as 13:00 de Lisboa), pelo que foram cancelados todos os voos desde e para o aeroporto de Atenas nesse período horário.
Os autocarros e eléctricos da região da capital, que já começaram uma série de greves na terça-feira, permaneceram nas garagens durante toda a noite e até às 09:00 (07:00 em Lisboa), voltando a parar a partir das 19:00 (17:00 em Lisboa).
O metro, por seu lado, vai funcionar entre as 09:00 e as 19:00 (entre as 07:00 e 17:00 em Lisboa), enquanto o transporte ferroviário estará completamente paralisado.
Os hospitais vão apenas disponibilizar serviços mínimos, já que os médicos e pessoal hospitalar estão em greve de 48 horas, que se prolonga até quinta-feira.
Também os reformados e sectores autónomos, como médicos do privado, engenheiros e advogados uniram-se à mobilização.
Os sindicatos convocaram também manifestações para Atenas e outras cidades de maior dimensão no país.
O pacote legislativo, que será debatido hoje no parlamento e cuja votação está prevista para quinta-feira, inclui um corte nas pensões a partir de 2019 e subidas de impostos a partir de 2020.
A greve foi apoiada também pelos controladores aéreos que deixarão de trabalhar entre as 11:00 e as 15:00 (entre as 09:00 e as 13:00 de Lisboa), pelo que foram cancelados todos os voos desde e para o aeroporto de Atenas nesse período horário.
Os autocarros e eléctricos da região da capital, que já começaram uma série de greves na terça-feira, permaneceram nas garagens durante toda a noite e até às 09:00 (07:00 em Lisboa), voltando a parar a partir das 19:00 (17:00 em Lisboa).
O metro, por seu lado, vai funcionar entre as 09:00 e as 19:00 (entre as 07:00 e 17:00 em Lisboa), enquanto o transporte ferroviário estará completamente paralisado.
Os hospitais vão apenas disponibilizar serviços mínimos, já que os médicos e pessoal hospitalar estão em greve de 48 horas, que se prolonga até quinta-feira.
Também os reformados e sectores autónomos, como médicos do privado, engenheiros e advogados uniram-se à mobilização.
Os sindicatos convocaram também manifestações para Atenas e outras cidades de maior dimensão no país.