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Rússia e Turquia chegam a acordo de princípio sobre cereais
Os presidentes da Rússia e da Turquia, Vladimir Putin e Recep Tayyip Erdogan, têm levado a cabo conversações em Sochi desde segunda-feira. Este é o primeiro encontro presencial entre os dois líderes em quase um ano.
06 de Setembro de 2023 às 20:20
A Rússia e a Turquia alcançaram um princípio de acordo sobre o fornecimento de milhões de toneladas de cereais. O anúncio foi feito pelo ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Alexander Grushko, à agência pública do país RIA.
"Foram alcançados todos os acordos fundamentais. Esperamos que, num futuro próximo, iniciemos contactos de trabalho com todas as partes para definir os aspectos técnicos do regime de fornecimento", disse o governante. "Isto inclui logística, finanças e muito mais: rotas, países de destino, quantidade", acrescentou.
Os presidentes da Rússia e da Turquia, Vladimir Putin e Recep Tayyip Erdogan, têm levado a cabo conversações em Sochi desde segunda-feira. Este é o primeiro encontro presencial entre os dois líderes em quase um ano. Segundo a agência, os chefes de Estado discutiram a situação em torno do acordo sobre os cereais e outras questões.
Putin terá dito que Moscovo está disposta a reavivar o acordo sobre os cereais e que fará com que todos os parâmetros sejam cumpridos, de acordo com a mesma agência, que acrescenta que o país tenciona continuar a exportar alimentos e fertilizantes.
"Foram alcançados todos os acordos fundamentais. Esperamos que, num futuro próximo, iniciemos contactos de trabalho com todas as partes para definir os aspectos técnicos do regime de fornecimento", disse o governante. "Isto inclui logística, finanças e muito mais: rotas, países de destino, quantidade", acrescentou.
Putin terá dito que Moscovo está disposta a reavivar o acordo sobre os cereais e que fará com que todos os parâmetros sejam cumpridos, de acordo com a mesma agência, que acrescenta que o país tenciona continuar a exportar alimentos e fertilizantes.
O acordo assinado em julho do ano passado foi abandonado por Moscovo em julho deste ano, devido a críticas de que os alimentos e fertilizadores russos estavam a enfrentar obstáculos e que não estava a chegar uma quantidade suficiente de cereais aos países em necessidade. Ainda assim, o acordo permitiu a exportação de 33 milhões de toneladas de cereais da Ucrânia, através do Mar Negro.