Notícia
Líderes do G-7 acordam embargo ao petróleo russo. EUA avançam com novo pacote de sanções
No rascunho do acordo, os responsáveis "comprometem-se a eliminar gradualmente a dependência da energia da Rússia, inclusive eliminando ou proibindo a importação de petróleo russo".
O grupo dos sete países mais industrializados do mundo, composto pela Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido, concordaram em avançar para um embargo ao petróleo russo, de forma "oportuna e ordenada".
Na reunião por vídeoconferência, que teve lugar este domingo e que contou com a participação do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, os líderes dos países do G-7 comprometeram-se em acabar com as importações de crude de Rússia, em resposta à ofensiva de Moscovo.
O encontro virtual aconteceu no dia em que se comemora o 77.º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial, celebrado pela Rússia a 9 de maio, na segunda-feira.
No rascunho do acordo, acedido pela Bloomberg, e que ainda pode vir a sofrer alterações, os responsáveis "comprometem-se a eliminar gradualmente a dependência da energia da Rússia, inclusive eliminando ou proibindo a importação de petróleo russo", lê-se. "Garantiremos que o vamos fazer de maneira oportuna e ordenada, e de modoa fornecer tempo para o mundo garantir fornecimentos alternativos".
Os líderes acordaram ainda em tomar medidas para proibir ou impedir a prestação de serviços essenciais dos quais a Rússia depende. "Isso reforçará o isolamento da Rússia em todos os setores de sua economia", indica o esboço.
Esta é a terceira vez que os responsáveis dos países do G-7 se encontram desde o início do ano, sendo este encontro particularmente dedicado ao conflito que se vive no leste europeu.
Estados Unidos avançam com novo pacote de sanções
Entretanto, os Estados Unidos avançaram este domingo com mais sanções à Rússia, incluindo nas medidas
a proibição de empresas de contabilidade e consultoria norte-americanas de trabalhar com a Rússia.
O novo pacote incluiu também as primeiras sanções ao Gazprombank, novos controles à exportação de produtos industriais, a proibição de emissão das três principais emissoras de televisão estatais russas e ainda restrições adicionais na concessão de vistos.
Na reunião por vídeoconferência, que teve lugar este domingo e que contou com a participação do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, os líderes dos países do G-7 comprometeram-se em acabar com as importações de crude de Rússia, em resposta à ofensiva de Moscovo.
No rascunho do acordo, acedido pela Bloomberg, e que ainda pode vir a sofrer alterações, os responsáveis "comprometem-se a eliminar gradualmente a dependência da energia da Rússia, inclusive eliminando ou proibindo a importação de petróleo russo", lê-se. "Garantiremos que o vamos fazer de maneira oportuna e ordenada, e de modoa fornecer tempo para o mundo garantir fornecimentos alternativos".
Os líderes acordaram ainda em tomar medidas para proibir ou impedir a prestação de serviços essenciais dos quais a Rússia depende. "Isso reforçará o isolamento da Rússia em todos os setores de sua economia", indica o esboço.
Esta é a terceira vez que os responsáveis dos países do G-7 se encontram desde o início do ano, sendo este encontro particularmente dedicado ao conflito que se vive no leste europeu.
Estados Unidos avançam com novo pacote de sanções
Entretanto, os Estados Unidos avançaram este domingo com mais sanções à Rússia, incluindo nas medidas
a proibição de empresas de contabilidade e consultoria norte-americanas de trabalhar com a Rússia.
O novo pacote incluiu também as primeiras sanções ao Gazprombank, novos controles à exportação de produtos industriais, a proibição de emissão das três principais emissoras de televisão estatais russas e ainda restrições adicionais na concessão de vistos.