Notícia
Zelensky quer Biden e Xi Jinping na Cimeira de Paz de junho
A Suíça convidou mais de 160 delegações para a cimeira, mas a Rússia não foi convidada "nesta fase". Entre os convidados estão países de todo o mundo, incluindo do G7 e do G20, a UE, a ONU, o Vaticano, entre outros.
26 de Maio de 2024 às 15:30
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, convidou este domingo os homólogos dos Estados Unidos, Joe Biden, e chinês, Xi Jinping, a participarem numa cimeira de paz a realizar em Lucerna (centro da Suíça) em 15 e 16 de junho.
"Apelo aos líderes mundiais (...), ao Presidente Biden, líder dos Estados Unidos, e ao Presidente Xi, líder da China (...): por favor, apoiem a cimeira de paz com a vossa liderança e participação", disse Zelensky numa mensagem de vídeo.
A Suíça enviou convites a mais de 160 delegações, mas a Rússia não foi convidada "nesta fase", de acordo com o portal do governo helvético dedicado ao evento no início de maio.
Os convidados incluem membros do G7, do G20, dos BRICS, muitos outros países de todos os continentes, bem como a UE, três organizações internacionais (ONU, OSCE e Conselho da Europa) e dois representantes do mundo religioso (o Vaticano e o Patriarca Ecuménico de Constantinopla).
A Rússia, que lançou a sua invasão da Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, fez saber - com duras críticas - que não está interessada em participar nesta conferência.
O Kremlin deixou claro em várias ocasiões que não participaria em quaisquer negociações se Kiev não aceitasse a anexação pela Rússia dos cerca de 20% do território ucraniano que ocupa atualmente.
O Presidente Zelensky afirmou este domingo que "mais de 80 países confirmaram a sua participação".
"Apelo aos líderes mundiais (...), ao Presidente Biden, líder dos Estados Unidos, e ao Presidente Xi, líder da China (...): por favor, apoiem a cimeira de paz com a vossa liderança e participação", disse Zelensky numa mensagem de vídeo.
Os convidados incluem membros do G7, do G20, dos BRICS, muitos outros países de todos os continentes, bem como a UE, três organizações internacionais (ONU, OSCE e Conselho da Europa) e dois representantes do mundo religioso (o Vaticano e o Patriarca Ecuménico de Constantinopla).
A Rússia, que lançou a sua invasão da Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, fez saber - com duras críticas - que não está interessada em participar nesta conferência.
O Kremlin deixou claro em várias ocasiões que não participaria em quaisquer negociações se Kiev não aceitasse a anexação pela Rússia dos cerca de 20% do território ucraniano que ocupa atualmente.
O Presidente Zelensky afirmou este domingo que "mais de 80 países confirmaram a sua participação".