Notícia
UE aprova primeiro produto derivado de insetos para consumo humano
A farinha produzida a partir de larvas de um escaravelho foi hoje aprovada para consumo humano polis Estados-membros da União Europeia (UE), segundo uma recomendação do executivo comunitário.
04 de Maio de 2021 às 13:22
A farinha de Tenebrio (larva de farinha), um 'novo alimento', também conhecida como "farinha amarela" é a primeira autorização de comercialização na UE de produtos derivados de insetos, depois de a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos ter dado luz verde à farinha.
A estratégia Do Prado ao Prato identifica os insetos como uma fonte alternativa de proteínas que pode apoiar a transição da UE para um sistema alimentar mais sustentável.
Os chamados 'Novos Alimentos' são definidos como os que não tinham sido consumidos a um grau significativo por pessoas na UE antes de 15 de maio de 1997, quando entrou em vigor o primeiro regulamento sobre a questão.
Os 'Novos Alimentos' são inovadores ou produzidos utilizando novas tecnologias e processos de transformação, bem como alimentos que são ou têm sido tradicionalmente consumidos fora da UE.
Exemplos de 'Novos Alimentos' incluem novas fontes de vitamina K (menaquinona) ou extratos de alimentos existentes (óleo de Krill do Antárctico rico em fosfolípidos de Euphausia superba), produtos agrícolas de países terceiros (sementes de chia, sumo de noni), ou alimentos derivados de novos processos de produção, como tratamento por ultravioletas.
A estratégia Do Prado ao Prato identifica os insetos como uma fonte alternativa de proteínas que pode apoiar a transição da UE para um sistema alimentar mais sustentável.
Os 'Novos Alimentos' são inovadores ou produzidos utilizando novas tecnologias e processos de transformação, bem como alimentos que são ou têm sido tradicionalmente consumidos fora da UE.
Exemplos de 'Novos Alimentos' incluem novas fontes de vitamina K (menaquinona) ou extratos de alimentos existentes (óleo de Krill do Antárctico rico em fosfolípidos de Euphausia superba), produtos agrícolas de países terceiros (sementes de chia, sumo de noni), ou alimentos derivados de novos processos de produção, como tratamento por ultravioletas.