Notícia
PIB da Zona Euro sofre contração histórica de 15% no trimestre covid-19
O PIB (produto interno bruto) da região europeia registou uma contração histórica de 15% no segundo trimestre deste ano, em termos homólogos, devido ao impacto da pandemia.
A economia da Zona Euro sofreu uma contração homóloga de 15% no segundo trimestre deste ano. Esta é a conclusão da nova estimativa rápida do Eurostat, o gabinete de estatística da região, que assinala esta queda do PIB (produto interno bruto) como a maior desde que há registo.
Tendo por base uma comparação trimestral ou em cadeia, a economia da região registou uma queda de 12,1% no período em análise, de acordo com o relatório da entidade europeia.
Esta projeção surge em linha com o que tinha sido apresentado na primeira estimativa rápida, no passado dia 31 de julho, para o mesmo período. Na altura, o Eurostat apontava também para uma contração de 15% entre abril e junho, comparando com o mesmo período do ano anterior. Na comparação em cadeia, os números mantiveram-se também inalterados.
Onde se registou uma revisão em baixa foi na contração do PIB referente ao conjunto dos 27 Estados-membros que compõem a União Europeia (UE). Agora, o Eurostat mostrou uma queda de 14,1%, face aos 14,4% anunciados na primeira estimativa rápida.
Ainda assim, a contração da UE foi a mais alta desde que a entidade tem registo e muito acima da queda de 2,5% registada nos primeiros três meses deste ano.
"No segundo trimestre de 2020, ainda marcado pelas medidas de confinamento devido à covid-19 na maioria dos Estados-membro", a economia da região sofreu a maior queda "desde que o registo começou, em 1995", pode ler-se no comunicado enviado.
Hoje, o INE (Instituto Nacional de Estatística) reviu também a prestação da economia portuguesa no segundo trimestre, apontando para uma contração homóloga de 16,3% do PIB. Este valor fica abaixo dos 16,5% divulgados na primeira estimativa rápida do instituto português.
Tendo por base uma comparação trimestral ou em cadeia, a economia da região registou uma queda de 12,1% no período em análise, de acordo com o relatório da entidade europeia.
Onde se registou uma revisão em baixa foi na contração do PIB referente ao conjunto dos 27 Estados-membros que compõem a União Europeia (UE). Agora, o Eurostat mostrou uma queda de 14,1%, face aos 14,4% anunciados na primeira estimativa rápida.
Ainda assim, a contração da UE foi a mais alta desde que a entidade tem registo e muito acima da queda de 2,5% registada nos primeiros três meses deste ano.
"No segundo trimestre de 2020, ainda marcado pelas medidas de confinamento devido à covid-19 na maioria dos Estados-membro", a economia da região sofreu a maior queda "desde que o registo começou, em 1995", pode ler-se no comunicado enviado.
Hoje, o INE (Instituto Nacional de Estatística) reviu também a prestação da economia portuguesa no segundo trimestre, apontando para uma contração homóloga de 16,3% do PIB. Este valor fica abaixo dos 16,5% divulgados na primeira estimativa rápida do instituto português.