Notícia
Índice PMI da Zona Euro registou em junho o maior crescimento em 15 anos
A atividade económica na Zona Euro, medida pelo índice PMI, registou em junho o maior crescimento em 15 anos, impulsionada pelo alívio de restrições ligadas ao coronavírus.
A atividade económica na Zona Euro, medida pelo índice dos gestores de compras (PMI) acelerou no mês de junho, registando o crescimento mais elevado no espaço de 15 anos. Estes dados foram revelados pela consultora IHS Markit, esta quarta-feira, a partir de informação recolhida entre os dias 11 a 22 de junho.
De acordo com este flash, estes números têm já em conta a reabertura da economia num momento em que vários países da Zona Euro aliviaram as restrições ligadas à pandemia e a vacinação acelerou em vários Estados-membros, gerando confiança.
Assim, o PMI compósito da Zona Euro passou dos 57,1 pontos em maio para os 59,2 pontos, aponta a estimativa, notando que este é o valor mais elevado desde junho de 2006. A consultora aponta que estes dados "indicam o terceiro mês consecutivo de aceleração", à medida que a economia continua a abrir após as restrições impostas para conter a covid-19.
Estes resultados ultrapassaram também as estimativas da agência Reuters, que colocava os resultados do mês de junho nos 58,8 pontos.
A confiança dos negócios também subiu para os valores mais elevados desde 2012, altura dos primeiros registos. O PMI dos serviços passou dos 55,2 em maio para os 58 em junho, um máximo de 41 meses.
É ainda referida a subida dos preços de bens e serviços, que cresceu ao ritmo mais rápido desde que existem dados, em 2002.
"A economia da Zona Euro está a crescer a um ritmo que não era visto há 15 anos, numa altura em que os negócios reportaram um aumento da procura", comenta Chris Williamson, o economista-chefe da IHS Markit. Este crescimento estende-se a vários setores, da indústria aos serviços.
"As medidas para conter o vírus foram aliviadas para os níveis mais baixos deste setembro e prometem continuar a ser reduzidas também em julho para os níveis mais baixos desde que a pandemia começou. Os programas de vacinação estão também a fazer progressos impressionantes. Isto não só tem facilitado uma maior atividade no setor dos serviços em particular, mas também ilumina a prospeção de que a vida está de forma crescente a voltar ao normal, o que também impulsionou a confiança para um nível máximo, alimentado por um maior consumo e encorajando as contratações", continua o mesmo responsável.
De acordo com este flash, estes números têm já em conta a reabertura da economia num momento em que vários países da Zona Euro aliviaram as restrições ligadas à pandemia e a vacinação acelerou em vários Estados-membros, gerando confiança.
Estes resultados ultrapassaram também as estimativas da agência Reuters, que colocava os resultados do mês de junho nos 58,8 pontos.
A confiança dos negócios também subiu para os valores mais elevados desde 2012, altura dos primeiros registos. O PMI dos serviços passou dos 55,2 em maio para os 58 em junho, um máximo de 41 meses.
É ainda referida a subida dos preços de bens e serviços, que cresceu ao ritmo mais rápido desde que existem dados, em 2002.
"A economia da Zona Euro está a crescer a um ritmo que não era visto há 15 anos, numa altura em que os negócios reportaram um aumento da procura", comenta Chris Williamson, o economista-chefe da IHS Markit. Este crescimento estende-se a vários setores, da indústria aos serviços.
"As medidas para conter o vírus foram aliviadas para os níveis mais baixos deste setembro e prometem continuar a ser reduzidas também em julho para os níveis mais baixos desde que a pandemia começou. Os programas de vacinação estão também a fazer progressos impressionantes. Isto não só tem facilitado uma maior atividade no setor dos serviços em particular, mas também ilumina a prospeção de que a vida está de forma crescente a voltar ao normal, o que também impulsionou a confiança para um nível máximo, alimentado por um maior consumo e encorajando as contratações", continua o mesmo responsável.