Notícia
FMI: PIB da zona euro cai 8,3% em 2020 e sobe 5,2% em 2021
O Produto Interno Bruto (PIB) da zona euro deverá cair 8,3% em 2020, mas recuperar e subir 5,2% em 2021, de acordo com as Previsões Económicas Mundiais hoje divulgadas pelo FMI.
13 de Outubro de 2020 às 14:28
Segundo pode ler-se na publicação do Fundo Monetário Internacional (FMI) hoje divulgada, é esperada uma melhoria das previsões económicas feitas em junho, que previam uma queda da economia da zona euro na ordem dos 10,2%, um valor que piorou em 2,7 pontos percentuais as previsões feitas em abril.
Para 2021, a instituição sediada em Washington tinha sinalizado, em junho, um crescimento de 6%, superior em 1,3 pontos percentuais à estimada em abril.
Relativamente ao desemprego, a instituição liderada por Kristalina Georgieva estima uma taxa de 8,9% em 2020 e uma subida para 9,1% em 2021.
Já a inflação deverá ser de 0,4% em 2020 e de 0,9% em 2021, depois de ter sido de 1,2% em 2019.
Para as maiores economias da zona euro, o FMI prevê também uma forte contração em 2020 devido à pandemia de covid-19 e uma recuperação em 2021.
Na Alemanha, a maior economia da zona euro, a instituição financeira sediada em Washington espera uma recessão de 6% em 2020 e uma recuperação de 4,2%, e uma taxa de desemprego, respetivamente, nos 4,3% e 4,2%.
Para França, o FMI estima uma quebra de 9,8% da economia em 2020 e uma subida de 6% em 2021, e uma subida do desemprego para os 8,9% em 2020 e 10,2% em 2021.
Relativamente a Itália, a instituição estima a segunda maior queda do PIB da zona euro, de 10,6% em 2020, com uma recuperação a apontar para um crescimento de 5,2% em 2021.
O desemprego em Itália deverá atingir os 11% em 2020, subindo para os 11,8% em 2021.
A maior queda do PIB da zona euro deverá ser, segundo o FMI, a de Espanha, que aponta para uma recessão económica de 12,8% em 2020 e uma recuperação de 7,2% em 2021.
Quanto ao desemprego espanhol, o FMI aponta para que aumente dos 14,1% de 2019 para 16,8% em 2020 e 2021.
A maior taxa de desemprego da zona euro será a da Grécia segundo os técnicos de Washington, apontando para os 19,9% em 2020 e 18,3% em 2021, numa economia que deverá recuar 9,5% e crescer 4,1%, respetivamente, nos dois anos.
A Comissão Europeia previu, em julho, uma recessão de 8,7% da zona euro, apontando para uma recuperação de 6,1% em 2021.
Para 2021, a instituição sediada em Washington tinha sinalizado, em junho, um crescimento de 6%, superior em 1,3 pontos percentuais à estimada em abril.
Já a inflação deverá ser de 0,4% em 2020 e de 0,9% em 2021, depois de ter sido de 1,2% em 2019.
Para as maiores economias da zona euro, o FMI prevê também uma forte contração em 2020 devido à pandemia de covid-19 e uma recuperação em 2021.
Na Alemanha, a maior economia da zona euro, a instituição financeira sediada em Washington espera uma recessão de 6% em 2020 e uma recuperação de 4,2%, e uma taxa de desemprego, respetivamente, nos 4,3% e 4,2%.
Para França, o FMI estima uma quebra de 9,8% da economia em 2020 e uma subida de 6% em 2021, e uma subida do desemprego para os 8,9% em 2020 e 10,2% em 2021.
Relativamente a Itália, a instituição estima a segunda maior queda do PIB da zona euro, de 10,6% em 2020, com uma recuperação a apontar para um crescimento de 5,2% em 2021.
O desemprego em Itália deverá atingir os 11% em 2020, subindo para os 11,8% em 2021.
A maior queda do PIB da zona euro deverá ser, segundo o FMI, a de Espanha, que aponta para uma recessão económica de 12,8% em 2020 e uma recuperação de 7,2% em 2021.
Quanto ao desemprego espanhol, o FMI aponta para que aumente dos 14,1% de 2019 para 16,8% em 2020 e 2021.
A maior taxa de desemprego da zona euro será a da Grécia segundo os técnicos de Washington, apontando para os 19,9% em 2020 e 18,3% em 2021, numa economia que deverá recuar 9,5% e crescer 4,1%, respetivamente, nos dois anos.
A Comissão Europeia previu, em julho, uma recessão de 8,7% da zona euro, apontando para uma recuperação de 6,1% em 2021.