Notícia
Número de desempregados nos centros de emprego cai pelo sexto mês consecutivo
Em setembro havia 359.148 desempregados inscritos nos centros de emprego, um número que fica 2,5% abaixo do registado no mês anterior e é 12,4% menor do que o verificado um ano antes.
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego baixou em setembro, pelo sexto mês consecutivo, mostram os dados publicados esta quarta-feira pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). Há agora 359.148 pessoas inscritas.
Segundo os dados do IEFP, a descida verificada em setembro foi de 2,5% face a agosto (ou seja, estavam inscritas menos 9.256 pessoas do que um mês antes) e de 12,4% face ao mesmo mês de 2020 (menos 51.026 pessoas).
"Para a diminuição do desemprego registado, face ao mês homólogo de 2020, na variação absoluta, contribuiu o grupo dos que estão inscritos há menos de um ano (-82.029)", adianta o boletim do IEFP. Porém, "constata-se um aumento no desemprego dos indivíduos que permanecem inscritos há um ano e mais (+31.003)", assinala o mesmo documento. Os estudos sobre o mercado de trabalho indicam que o regresso à situação de empregado se torna cada vez mais difícil, à medida que o tempo de desemprego aumenta.
Os dados do IEFP indicam ainda que o desemprego registado diminuiu em todos setores, face ao mesmo mês de 2020. Destaca a redução no alojamento, restauração e similares, de 22,8% em termos homólogos (em termos mensais a diminuição foi de 6,2%).
Face a setembro de 2020 o desemprego desceu em todas as regiões, e em comparação com agosto deste ano só não desceu no Alentejo.
Conforme assinala fonte oficial do Ministério do Trabalho, "a taxa de cobertura das prestações de desemprego está em 65,2%", acima dos 57,5% registados em setembro do ano passado. A taxa de cobertura de medidas ativas de emprego subiu para 22,9% face aos 16,5% de setembro de 2020 e entre os jovens atingiu 35,2% (face a 24,2% no mês homólogo).
Movimento ao longo do mês sobe
Apesar do número de desempregados no final do mês ter diminuído, ao longo do mês de setembro registaram-se mais inscrições do que se tinha verificado em agosto. A subida foi de 34,4%, o equivalente a 12.529 novas inscrições. O facto de o stock de desempregados ter ficado mais baixo indica que o mercado de trabalho conseguiu absorver este aumento do fluxo.
Comparando o movimento ao longo do mês com o registado em setembro de 2020, verifica-se, ainda assim, uma diminuição de 10,6%, o equivalente a menos 5.803 novas entradas do que um ano antes.
Segundo os dados do IEFP, a descida verificada em setembro foi de 2,5% face a agosto (ou seja, estavam inscritas menos 9.256 pessoas do que um mês antes) e de 12,4% face ao mesmo mês de 2020 (menos 51.026 pessoas).
Os dados do IEFP indicam ainda que o desemprego registado diminuiu em todos setores, face ao mesmo mês de 2020. Destaca a redução no alojamento, restauração e similares, de 22,8% em termos homólogos (em termos mensais a diminuição foi de 6,2%).
Face a setembro de 2020 o desemprego desceu em todas as regiões, e em comparação com agosto deste ano só não desceu no Alentejo.
Conforme assinala fonte oficial do Ministério do Trabalho, "a taxa de cobertura das prestações de desemprego está em 65,2%", acima dos 57,5% registados em setembro do ano passado. A taxa de cobertura de medidas ativas de emprego subiu para 22,9% face aos 16,5% de setembro de 2020 e entre os jovens atingiu 35,2% (face a 24,2% no mês homólogo).
Movimento ao longo do mês sobe
Apesar do número de desempregados no final do mês ter diminuído, ao longo do mês de setembro registaram-se mais inscrições do que se tinha verificado em agosto. A subida foi de 34,4%, o equivalente a 12.529 novas inscrições. O facto de o stock de desempregados ter ficado mais baixo indica que o mercado de trabalho conseguiu absorver este aumento do fluxo.
Comparando o movimento ao longo do mês com o registado em setembro de 2020, verifica-se, ainda assim, uma diminuição de 10,6%, o equivalente a menos 5.803 novas entradas do que um ano antes.