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Apesar das divergências, patrões e sindicatos admitem acordo
As confederações patronais consideram difícil alcançar um acordo que fixe os valores do salário mínimo no próximo ano. Mas não colocam de fora uma negociação a médio prazo, onde o leque de matérias poderá ser mais alargado.
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CIP contra proposta do Governo
António Saraiva, da Confederação Empresarial (CIP), reiterou que não aceitará um valor "imposto" pelo Governo. A proposta é de 540 euros e o presidente da Confederação Empresarial (CIP) garante que não vê compensações que o façam assinar um acordo com os 557 euros em 2017. No entanto, está disponível para um acordo a médio prazo.
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