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O Código do Trabalho que ainda ninguém quer
Vieira da Silva apelou à aprovação do diploma que está já há um ano no Parlamento. A esquerda ataca as medidas que saíram do acordo de concertação social, os patrões preferiam não mexer na lei e a direita viabiliza a proposta porque o acordo existe.
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Seis meses depois de ter tomado posse, Vieira da Silva admitia que o agravamento das contribuições sobre contratações precárias "só" avançaria, "eventualmente", em 2018. Quase no final da legislatura, as propostas que ainda não saíram do papel atiram a cobrança da taxa sobre a rotatividade para 2021. Depois de ter enfrentado as resistências das associações patronais, o diploma que altera o Código do
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