Notícia
Taxa de emprego na UE atinge 75% em 2023, o valor mais alto de que há registo
Este é o valor mais alto atingido desde que o Eurostat começou a medir estes números, em 2009, e marca três anos consecutivos de subidas.
No ano passado, o número de pessoas entre os 20 e os 64 anos que estavam empregadas atingiu os 75%, indica esta quinta-feira o Eurostat, com base em dados recentes publicados sobre o emprego na União Europeia (UE).
O gabinete de estatísticas de Bruxelas indica que este é o valor mais alto atingido desde que começou a medir estes números, em 2009, e marca três anos consecutivos de subidas, depois de uma quebra para 72% em 2020 devido à crise pandémica.
Portugal situa-se entre os países com a mais alta taxa de empregabilidade, nos 78,2%. O pódio é liderado pelos Países Baixos com 83,5%. Logo atrás estão a Suécia (82,7%) e a Estónia (82,1%). Fora do bloco, a Suíça merece destaque com uma taxa de 83%.
Em sentido inverso, Itália (66,3%), Grécia (67,4%) e Roménia (68,7%) têm as taxas mais baixas. Dos países com registo fora da UE, o destaque vai para a Bósnia (55,9%) e Turquia (57,3%).
Por outro lado, o Eurostat nota que as mulheres (22%) são tendencialmente mais sobreqaulificadas que os homens (21%). A taxa de sobrequalificação é calculada pelo número de pessoas que trabalham em posições inferiores às suas qualificações.
Os números são mais altos em Espanha (36%), Grécia (31%) e Chipre (30%) e mais baixos no Luxemburgo (5%), Dinamarca e República Checa (ambos com 13%). Portugal regista 16,5%.
O gabinete de estatísticas de Bruxelas indica que este é o valor mais alto atingido desde que começou a medir estes números, em 2009, e marca três anos consecutivos de subidas, depois de uma quebra para 72% em 2020 devido à crise pandémica.
Em sentido inverso, Itália (66,3%), Grécia (67,4%) e Roménia (68,7%) têm as taxas mais baixas. Dos países com registo fora da UE, o destaque vai para a Bósnia (55,9%) e Turquia (57,3%).
Por outro lado, o Eurostat nota que as mulheres (22%) são tendencialmente mais sobreqaulificadas que os homens (21%). A taxa de sobrequalificação é calculada pelo número de pessoas que trabalham em posições inferiores às suas qualificações.
Os números são mais altos em Espanha (36%), Grécia (31%) e Chipre (30%) e mais baixos no Luxemburgo (5%), Dinamarca e República Checa (ambos com 13%). Portugal regista 16,5%.