Notícia
Taxa de desemprego voltou a recuar em abril, mas emprego também caiu
População desempregada diminuiu em abril, com a taxa de desemprego a recuar para 6,3%. Mas também a população empregada voltou a cair, verificando-se em simultâneo um aumento da população inativa.
A taxa de desemprego terá voltado a recuar em abril, descendo agora aos 6,3%, o ponto mais baixo desde agosto do ano passado, de acordo com estimativas provisórias divulgadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) nesta quarta-feira.
Este mínimo de sete meses é, porém, acompanhado de uma nova quebra mensal na população empregada, com subida igualmente no número de inativos, segundo detalham também os dados de hoje.
O início da primavera no mercado de trabalho, nestes dados ajustados de sazonalidade, surge assim com sinais mistos e contrários àquela que tem sido a tendência dos últimos meses, nos quais têm pontuado sobretudo aumentos no emprego e desemprego, em simultâneo, com alargamento da população ativa.
De acordo com os dados do INE, em abril, a população desempregada terá diminuído, em termos mensais, 2,1%, com menos 7,3 mil pessoas contabilizadas nestes dados provisórios. O número de desempregados é ainda 2,8% inferior a um ano antes, representando menos 9,9 mil desempregados.
Os 337,4 mil desempregados estimados em abril corresponderão agora a uma taxa de desemprego de 6,3%, numa nova descida face aos 6,4% já confirmados para o mês de março. Representa ainda um recuo dos 6,8% de um ano antes.
Entre a população jovem, dos 16 aos 24 anos, a taxa de desemprego também conhece uma diminuição, de 22,8% para 21,4% (estava em 22,2% em abril de 2023).
Já a população empregada terá diminuído em 0,4% face ao mês anterior, com menos 17,6 mil pessoas a participar ativamente no mercado de trabalho. O aumento do emprego volta assim a interromper a marcha, tal como tinha sucedido nos dados mensais de fevereiro. Comparando com um ano antes, contudo, a população empregada segue ainda com um ganho de 1,5%, representando mais 73,6 mil indivíduos no emprego.
A taxa de emprego está agora nos 64,1%, atingindo um mínimo de mais de um ano. Não era tão baixa desde março de 2023, então nos 64%.
A descida no emprego é, em abril, acompanhada de aumento da população inativa, que aumenta 1,2% face a março (mais 28,7 mil pessoas) e se situa agora 2,2% acima de um ano antes (mais 53,5 mil).
Já o universo da subutilização do trabalho ainda diminuiu, em 0,9%, para 610,2 mil indivíduos, com a taxa que pesa desempregados, subemprego a tempo parcial, desencorajados e indisponíveis para a procura de emprego a descer ligeiramente, para 11,1%. A redução é explicada pela diminuição no número de desempregados e trabalhadores a tempo parcial que procuram horários completos, observando-se aumentos nos inativos desencorajados e indisponíveis.
Este mínimo de sete meses é, porém, acompanhado de uma nova quebra mensal na população empregada, com subida igualmente no número de inativos, segundo detalham também os dados de hoje.
De acordo com os dados do INE, em abril, a população desempregada terá diminuído, em termos mensais, 2,1%, com menos 7,3 mil pessoas contabilizadas nestes dados provisórios. O número de desempregados é ainda 2,8% inferior a um ano antes, representando menos 9,9 mil desempregados.
Os 337,4 mil desempregados estimados em abril corresponderão agora a uma taxa de desemprego de 6,3%, numa nova descida face aos 6,4% já confirmados para o mês de março. Representa ainda um recuo dos 6,8% de um ano antes.
Entre a população jovem, dos 16 aos 24 anos, a taxa de desemprego também conhece uma diminuição, de 22,8% para 21,4% (estava em 22,2% em abril de 2023).
Já a população empregada terá diminuído em 0,4% face ao mês anterior, com menos 17,6 mil pessoas a participar ativamente no mercado de trabalho. O aumento do emprego volta assim a interromper a marcha, tal como tinha sucedido nos dados mensais de fevereiro. Comparando com um ano antes, contudo, a população empregada segue ainda com um ganho de 1,5%, representando mais 73,6 mil indivíduos no emprego.
A taxa de emprego está agora nos 64,1%, atingindo um mínimo de mais de um ano. Não era tão baixa desde março de 2023, então nos 64%.
A descida no emprego é, em abril, acompanhada de aumento da população inativa, que aumenta 1,2% face a março (mais 28,7 mil pessoas) e se situa agora 2,2% acima de um ano antes (mais 53,5 mil).
Já o universo da subutilização do trabalho ainda diminuiu, em 0,9%, para 610,2 mil indivíduos, com a taxa que pesa desempregados, subemprego a tempo parcial, desencorajados e indisponíveis para a procura de emprego a descer ligeiramente, para 11,1%. A redução é explicada pela diminuição no número de desempregados e trabalhadores a tempo parcial que procuram horários completos, observando-se aumentos nos inativos desencorajados e indisponíveis.