Notícia
Taxa de desemprego caiu para 5,9% no primeiro trimestre do ano
INE estima que população desempregada nos primeiros três meses do ano foi de 308,4 mil pessoas. Taxa de desemprego recuou 0,4 pontos face ao registado no trimestre anterior. Já a taxa de população em teletrabalho atingiu segundo valor mais alto dos últimos oito trimestres.
A taxa de desemprego caiu para 5,9% no primeiro trimestre do ano, segundo os dados divulgados esta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). O valor é 0,4 pontos percentuais inferior ao registado no trimestre anterior e 1,2 pontos percentuais abaixo do registado em igual período do ano passado.
Os dados do INE estimam que a população desempregada nos primeiros três meses do ano se fixou em 308,4 mil pessoas, o que corresponde a uma diminuição de 6,7% em relação ao trimestre anterior, ou seja, menos 22,2 mil. Relativamente ao período homólogo, há uma queda de 14,3% (menos 51,7 mil pessoas desempregadas).
Para essa descida na população desempregada contribuíram, sobretudo, o decréscimo de 19,7% nos homens desempregados, bem como o recuo de 28,1% nas pessoas desempregadas dos 25 aos 34 anos e de 17,9% nas pessoas à procura de novo emprego e 30,7% nos desempregados há menos de 12 meses.
A subutilização do trabalho "abrangeu 618,2 mil pessoas, tendo diminuído 1,9% (11,9 mil) em relação ao trimestre anterior e 17,2% (128,2 mil) relativamente ao período homólogo". Enquanto isso, a população inativa com 16 e mais anos fixou-se em 3 593,1 mil pessoas, o que corresponde a uma queda de 0,5% face ao trimestre anterior.
Já a população empregada foi estimada em 4.900,9 mil pessoas. Face ao trimestre anterior, o número de pessoas desempregadas aumentou 0,4% (21,9 mil). A subida foi ainda maior quando comparado com igual período do ano passado: 4,7%, ou seja, mais 219,3 mil desempregados.
"Considerando o total da população empregada, 10,8% das pessoas (531,1 mil) indicaram ter trabalhado sempre ou quase sempre a partir de casa, 64,4% das quais devido à pandemia da covid-19, mais 0,6 p.p. do que no trimestre anterior e menos 22,7 p.p. do que no trimestre homólogo", lê-se no relatório do INE.
Entre os que trabalharam maioritariamente em casa, 510,2 mil estiveram em teletrabalho. Segundo o INE, esse regime de prestação de trabalho "abrangeu 10,4% do total da população empregada", tendo correspondido "à segunda menor proporção deste indicador desde que começou a ser acompanhado há oito trimestres".
(notícia atualizada às 11h37)
Os dados do INE estimam que a população desempregada nos primeiros três meses do ano se fixou em 308,4 mil pessoas, o que corresponde a uma diminuição de 6,7% em relação ao trimestre anterior, ou seja, menos 22,2 mil. Relativamente ao período homólogo, há uma queda de 14,3% (menos 51,7 mil pessoas desempregadas).
A subutilização do trabalho "abrangeu 618,2 mil pessoas, tendo diminuído 1,9% (11,9 mil) em relação ao trimestre anterior e 17,2% (128,2 mil) relativamente ao período homólogo". Enquanto isso, a população inativa com 16 e mais anos fixou-se em 3 593,1 mil pessoas, o que corresponde a uma queda de 0,5% face ao trimestre anterior.
Já a população empregada foi estimada em 4.900,9 mil pessoas. Face ao trimestre anterior, o número de pessoas desempregadas aumentou 0,4% (21,9 mil). A subida foi ainda maior quando comparado com igual período do ano passado: 4,7%, ou seja, mais 219,3 mil desempregados.
"Considerando o total da população empregada, 10,8% das pessoas (531,1 mil) indicaram ter trabalhado sempre ou quase sempre a partir de casa, 64,4% das quais devido à pandemia da covid-19, mais 0,6 p.p. do que no trimestre anterior e menos 22,7 p.p. do que no trimestre homólogo", lê-se no relatório do INE.
Entre os que trabalharam maioritariamente em casa, 510,2 mil estiveram em teletrabalho. Segundo o INE, esse regime de prestação de trabalho "abrangeu 10,4% do total da população empregada", tendo correspondido "à segunda menor proporção deste indicador desde que começou a ser acompanhado há oito trimestres".
(notícia atualizada às 11h37)