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Miguel Cabrita: Empresas "estão mais disponíveis" para mudanças na lei laboral
O Governo quer dar dois meses para a negociação de um acordo com sindicatos e patrões que envolva os limites à contratação a prazo e o fim do banco de horas individual. Mas avisa que “não ficará refém” da concertação social.
01 de Abril de 2018 às 23:10
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Seria "relevante" ter um acordo com os patrões sobre o fim do banco de horas e a redução da duração dos contratos a prazo. Em entrevista ao Negócios e à Antena 1, o secretário de Estado do Emprego, Miguel Cabrita, admite ajustar propostas nas negociações com patrões e sindicatos, nos próximos dois meses. Mas acrescenta que o Governo "não ficará refém" da concertação social.
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