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Mais de 1.500 trabalhadores abrangidos por despedimentos coletivos até março

Dos 125 processos de despedimento coletivo, 58 dizem respeito a pequenas empresas, 33 a microempresas, 21 a médias empresas e 13 a grandes empresas. Mais de metade são relativos a Lisboa e Vale do Tejo (68 de 125).

Depois do alívio do verão, os despedimentos voltam a subir.
João Cortesão
Negócios jng@negocios.pt 06 de Maio de 2024 às 09:58
De acordo com os números da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho, até ao final do mês de março mais de 1.500 trabalhadores foram abrangidos por despedimentos coletivos. Este número é quase o dobro do registado no trimestre homólogo de 2023 (+98%), avança o ECO esta segunda-feira. 

No total, nos primeiros três meses do ano, foram comunicados 125 processos de despedimentos coletivos (+21% e mais 22 processos do que há um ano), sendo que no mês de março foram comunicados 35 processos de despedimento coletivo (um aumento de três processos face a 2023) e do que há dois anos (uma subida de dez processos). 

Dos 125 processos de despedimento coletivo, 58 dizem respeito a pequenas empresas, 33 a microempresas, 21 a médias empresas e 13 a grandes empresas. Mais de metade são relativos a Lisboa e Vale do Tejo (68 de 125). O número de trabalhadores a despedir totalizou 1.549 nos primeiros três meses de 2024 (1.396 já foram efetivamente despedidos, de acordo com a DGERT). Em comparação, no primeiro trimestre de 2023, 784 tinham estado nessa situação.
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