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Empresas que reforcem lay-off não podem fechar portas
O chamado “apoio à retoma progressiva” vai permitir que em dezembro as empresas saltem para o escalão seguinte, que garante mais financiamento. O Governo exige que mantenham atividade mas responde que tal não condiciona reduções de horário a 100%.
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A terceira alteração ao chamado “apoio à retoma progressiva”, que se seguiu ao lay-off simplificado, permite que as empresas peçam em dezembro apoios mais generosos para o mesmo nível de quebra de faturação. Em contrapartida, exige que mantenham atividade. Em resposta ao Negócios, fonte oficial do Ministério do Trabalho esclarece que esta exigência não afeta a possibilidade de reduzirem os períodos normais
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