Notícia
Cheias ameaçam quase meio milhão de empregos
Estudo da Agência Portuguesa do Ambiente para o período 2022-2027, e que está em consulta pública, aponta o impacto económico das inundações: quase meio milhão de empregos destruídos.
14 de Dezembro de 2022 às 09:19
As inundações na região envolvente do Tejo e das ribeiras do Oeste podem afetar 435 mil empregos e 190 mil negócios até 2027. A estimativa é do Plano de Gestão de Riscos e Inundações do Tejo e do Oeste 2.º Ciclo (2022-2027) e foi publicada nesta quarta-feira, 14 de dezembro, pelo Jornal de Notícias.
O documento, promovido pela Agência Portuguesa do Ambiente, está em consulta pública até 30 de dezembro e dá conta dos impactos sobre a atividade económica, sobretudo sobre o comércio e turismo (alojamento, restauração e similares).
Ainda assim, o plano admite que as medidas que foram anunciadas até 2016 para combater o efeito das cheias e que, até ao momento, têm uma taxa de execução média de 45%, podem minimizar o efeito.
Depois da semana passada, as inundações voltaram em força à grande Lisboa e Alentejo, com Loures a ser um dos concelhos mais afetados - e também mais vulneráveis - pelas cheias.
O documento, promovido pela Agência Portuguesa do Ambiente, está em consulta pública até 30 de dezembro e dá conta dos impactos sobre a atividade económica, sobretudo sobre o comércio e turismo (alojamento, restauração e similares).
Depois da semana passada, as inundações voltaram em força à grande Lisboa e Alentejo, com Loures a ser um dos concelhos mais afetados - e também mais vulneráveis - pelas cheias.