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1.º Maio: "O tempo é de mobilização e de luta", diz UGT
Mário Mourão falava nas comemorações do 1.º de Maio, Dia do Trabalhador, que a intersindical organizou nos jardins da Torre de Belém, em Lisboa.
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01 de Maio de 2023 às 16:45
O secretário-geral da UGT afirmou esta segunda-feira que o tempo é de mobilização e de luta e garantiu que acionará a cláusula de salvaguarda do Acordo de Rendimentos caso exista um agravamento da situação económica.
Mário Mourão falava nas comemorações do 1.º de Maio, Dia do Trabalhador, que a intersindical organizou nos jardins da Torre de Belém, em Lisboa.
"Se assistirmos a um agravamento da situação económica e social do país, não teremos hesitações e acionaremos a cláusula de salvaguarda [do Acordo de Melhoria dos Rendimentos, dos Salários e da Competitividade], para que situações passadas não se voltem a repetir, nomeadamente as que fragilizam a situação já precária dos trabalhadores e das suas famílias", disse.
Mário Mourão afirmou que o trabalho neste domínio "não está concluído, há ainda muito a fazer".
"Não aceitaremos que este Acordo se fique pelo papel e que não seja acompanhado por políticas que lhe deem forma e consistência", disse.
Mário Mourão falava nas comemorações do 1.º de Maio, Dia do Trabalhador, que a intersindical organizou nos jardins da Torre de Belém, em Lisboa.
Mário Mourão afirmou que o trabalho neste domínio "não está concluído, há ainda muito a fazer".
"Não aceitaremos que este Acordo se fique pelo papel e que não seja acompanhado por políticas que lhe deem forma e consistência", disse.