Notícia
Tiago Brandão Rodrigues: Regresso às aulas "primordial" para saúde física e mental dos alunos
O ministro da Educação considerou hoje "primordial" a reabertura das escolas pela saúde física e psicológica dos alunos, pela literacia e pelas dinâmicas económicas e sociais das famílias, garantindo existir "total segurança" nos estabelecimentos de ensino.
07 de Setembro de 2020 às 22:17
No final de uma reunião sobre a evolução da covid-19 em Portugal, que juntou peritos, políticos e parceiros sociais, no Porto, Tiago Brandão Rodrigues sublinhou que o Governo quer as crianças nas escolas, mas caso as aulas tenham de ser interrompidas têm de ser "no menor espaço e tempo possível".
O governante lembrou a importância de as escolas voltarem a ser "paradigma da segurança" na sociedade, reforçando que se as infraestruturas públicas tivessem os mesmo níveis de segurança que têm as escolas todos estariam mais tranquilos quanto à progressão da pandemia.
Apesar de assegurar total segurança no arranque do ano letivo, Tiago Brandão Rodrigues sublinhou que o Governo está a criar condições para, se necessário, garantir o ensino à distância e misto. "Quanto ao estudo em casa, transmitido no canal público, teremos novidades em breve", adiantou.
O encontro de hoje foi o primeiro depois do verão e o primeiro a realizar-se no Porto e contou com a participação do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa - que saiu sem prestar declarações, ao contrário do que aconteceu em todas as outras reuniões -, do primeiro-ministro, António Costa, do presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, bem como de líderes e representantes partidários, patronais e sindicais.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 889.498 mortos e infetou mais de 27,1 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 1.843 pessoas das 60.507 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
O governante lembrou a importância de as escolas voltarem a ser "paradigma da segurança" na sociedade, reforçando que se as infraestruturas públicas tivessem os mesmo níveis de segurança que têm as escolas todos estariam mais tranquilos quanto à progressão da pandemia.
O encontro de hoje foi o primeiro depois do verão e o primeiro a realizar-se no Porto e contou com a participação do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa - que saiu sem prestar declarações, ao contrário do que aconteceu em todas as outras reuniões -, do primeiro-ministro, António Costa, do presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, bem como de líderes e representantes partidários, patronais e sindicais.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 889.498 mortos e infetou mais de 27,1 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 1.843 pessoas das 60.507 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.