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Portugal entre os que têm menos trabalhadores-estudantes na UE

No ano passado, cerca de 23% dos estudantes que se encontravam a frequentar a educação formal estavam também a trabalhar. Em Portugal, essa proporção era menos de metade.

Despesas com habitação são aceites, mas é preciso guardar fatura.
Mariline Alves
29 de Agosto de 2022 às 12:27
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Portugal está entre os dez países europeus com uma percentagem de trabalhadores-estudante mais baixa, revela o Eurostat esta segunda-feira, 29 de agosto.

De acordo com os dados referente ao ano passado, 10,3% dos alunos portugueses entre os 15 e os 29 anos estavam empregados, contra uma média de 23,4% da União Europeia e muito longe dos países nórdicos e do centro da Europa. No entanto, a maioria (73%) estava fora da força de trabalho, ou seja, nem empregados nem desempregados.

Entre os Estados-membros da UE, os Países Baixos apresentam a maior parcela de estudantes entre os 15 e os 29 anos que estavam a trabalhar e a estudar em 2021 (70%), seguidos pela Dinamarca (49%) e Alemanha (42%). pelo contrário, as menores percentagens de emprego entre estudantes e aprendizes de 15 a 29 anos foram encontradas na Roménia (2%), Eslováquia (4%), Hungria e Bulgária (ambos 5%).

A maior percentagem de estudantes que estavam desempregados - ou seja, estavam à procura de emprego e disponíveis para começar a trabalhar enquanto estudavam - foi registada na Suécia (14%), seguida pela Finlândia (9%) e Países Baixos (7%). Por outro lado, menos de 1% dos estudantes nesta faixa etária estavam desempregados na República Checa, Roménia, Hungria e Croácia. Portugal encontra-se na nona posição.

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