Notícia
Negociações para recuperação do tempo de serviço dos professores arrancam na próxima semana
O ministro da Educação convocou os 12 sindicatos representativos do setor para iniciar o processo negocial no próximo dia 3 de maio, sexta-feira. Fenprof é a primeira a ser recebida.
O ministro das Educação, Fernando Alexandre, convocou esta quarta-feira os 12 sindicatos representativos dos professores para início das negociações sobre a recuperação do tempo de serviço. A primeira ronda decorrerá na sexta-feira, diz 3 de maio.
Na semana passada houve uma primeira reunião com as estruturas sindicais que apresentaram as reivindicações para os próximos anos. De acordo com o programa da AD o objetivo é devolver o tempo de serviço, de forma faseada ao ritmo de 20% ao ano até ao final da legislatura, ou seja, 2028. Os sindicatos querem um ritmo mais acelerado.
Em causa está a recuperação dos seis anos, seis meses e 23 dias de tempo de serviço congelado.
"O Governo convocou esta quarta-feira (24 de abril) as 12 estruturas sindicais representantes dos professores – ASPL, FENEI, FEPECI, Pró-Ordem, SEPLEU, SIPE, SIPPEB, SNPL, SPLIU, S.TO.P, Fenprof e FNE – para iniciar o processo negocial com vista à recuperação do tempo de serviço, assim como de outras medidas de valorização da carreira", refere uma nota do Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI) enviada às redações.
A primeira ronda está prevista para dia 3 de maio, sexta-feira, sendo a Fenprof a primeira estrutura sindical a ser recebida às 8:30. Segue-se a FNE às 10:15 e as restantes dez estruturas fecham com a reunião agendada para o meio-dia. A previsão do Ministério é que cada reunião tenha uma duração aproximada de uma hora e meia.
Na semana passada houve uma primeira reunião com as estruturas sindicais que apresentaram as reivindicações para os próximos anos. De acordo com o programa da AD o objetivo é devolver o tempo de serviço, de forma faseada ao ritmo de 20% ao ano até ao final da legislatura, ou seja, 2028. Os sindicatos querem um ritmo mais acelerado.
Em causa está a recuperação dos seis anos, seis meses e 23 dias de tempo de serviço congelado.