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ISEG entra no ranking do FT e Nova SBE sobe para a 14.ª posição
O mestrado em finanças do ISEG entrou para o ranking dos melhores do mundo. A Nova SBE subiu para a 14.ª posição e a Católica desceu ao 26.º lugar.
As Escolas de Negócios portuguesas obtiveram um resultado positivo no ranking do Financial Times para os melhores mestrados em Finanças, com o ISEG integrar a lista pela primeira vez e a Nova SBE a subir várias posições.
O ISEG Lisbon School of Economics and Management estreou-se nos rankings do Financial Times ao ver o ser mestrado em finanças ser considerado o 31.º melhor do mundo.
A universidade assinala em comunicado que o ranking do jornal britânico "destaca o ISEG por proporcionar uma duplicação do salário (+94%) em três anos, algo só alcançado pela HEC Paris, uma escola de referência ao nível internacional e habitualmente líder neste ranking".
A entrada no ranking "é um reconhecimento internacional há muito esperado, dada a qualidade ímpar da nossa formação, e que só agora é possível devido à recente obtenção de uma acreditação internacional de referência", diz Clara Raposo, presidente do ISEG.
O ISEG acrescenta que o ranking coloca o seu mestrado como o melhor em Portugal na "relação custo-benefício (value for money), ao permitir aos estudantes uma recuperação muito rápida do investimento académico, e também na evolução da carreira, ao proporcionar o acesso a empresas de grande dimensão e uma promoção hierárquica mais acelerada".
No item "value for money" o mestrado do ISEG surge na 8.ª posição a nível mundial, sendo que no que diz respeito à progressão na carreira é o 10.º melhor.
Nova SBE sobe sete lugares
Tendo em conta a pontuação geral, o mestrado em Finanças da Nova SBE continua a ser o melhor em Portugal de acordo com este ranking do Financial Times. Surge na 14.ª posição, o que representa uma subida de 7 lugares face à classificação anterior.
Em comunicado, a Nova SBE assinala esta melhoria no "ranking" e o facto de ter sido "consistentemente bem classificada em todos os critérios avaliados", destacando a 7.ª posição no critério de experiência internacional durante o curso e a 13.ª no critério de progresso de carreira.
"Formamos profissionais preparados para entrar num mercado de trabalho cada vez mais global e disruptivo e que, por isso, mantenham sempre a capacidade de se adaptarem a todos os desafios que encontrem. Essa é a nossa prioridade máxima hoje, como foi ontem e será amanhã", assinala Daniel Traça, Dean da Nova SBE.
A Católica completa o trio de Escolas de Negócios portuguesas presentes neste ranking do FT, que analisou 55 mestrados em todo o mundo.
O mestrado da Católica Lisbon School of Business & Economics surge na 26º posição, o que representa uma descida de três posições face ao ranking de 2018.
A universidade destaca que 97% dos alunos têm emprego três meses após o final do programa, com um salário médio inicial equivalente a 48.600 dólares por ano, que sobe para 71.500 dólares três anos depois. "Somos ainda a escola portuguesa que melhor corresponde às expetativas dos nossos alunos, com os professores mais internacionais e uma investigação de excelência", refere Filipe Santos, dean da Católica Lisbon.
Na Nova SBE o salário inicial é de 77.846 dólares por ano e no ISEG é de 53.400 dólares, o que representa uma progressão de 55% e 94%, respetivamente.
O ISCTE, que habitualmente marca presença neste ranking do FT, não marca presença na edição deste ano.