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Governo garante que exames vão decorrer com normalidade com serviços mínimos  

O Ministério da Educação garantiu hoje que estão reunidas as condições para que os exames nacionais e as provas de aferição se realizem dentro da "necessária normalidade" com a fixação dos serviços mínimos para a greve dos professores.

Tiago Brandão Rodrigues - Educação: O bioquímico e investigador na área de oncologia na Universidade de Cambridge tornou-se aos 38 anos um dos mais jovens e… desconhecidos a assumir o Ministério da Educação. A relevância da pasta e as profundas mudanças introduzidas logo no início do mandato, como na avaliação dos alunos, conferem já a este minhoto uma razoável notoriedade espontânea (1,8%) e uma avaliação que, apesar de equilibrada, pende mais para a nota positiva (7%) do que negativa (6,2%).
Miguel Baltazar
16 de Junho de 2017 às 14:43
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"O Ministério da Educação foi notificado da decisão do Colégio Arbitral que fixa os serviços mínimos para a realização das provas e exames marcados para o dia 21 de Junho. Fixados estes serviços mínimos, requeridos pelo Ministério da Educação, estão reunidas as condições para que estas provas e exames se realizem dentro da necessária normalidade", refere o Ministério, numa resposta enviada à agência Lusa.

 

O Ministério da Educação adianta ainda que "sempre esteve, e estará, aberto ao diálogo com as estruturas sindicais".

 

Fontes sindicais já tinham afirmado à Lusa que a greve dos professores agendada para 21 de Junho terá serviços assegurados para garantir a realização de exames nacionais e provas de aferição.

 

A informação da fixação dos serviços mínimos foi transmitida à Federação Nacional dos Professores (Fenprof) e à Federação Nacional da Educação (FNE), que convocaram a greve.

 

A FNE vai emitir um comunicado ainda hoje e a Fenprof fará uma declaração pelas 15:00, em Coimbra.

 

 

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