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FT: Nova SBE mantém posição entre melhores mestrados de Finanças

A escola é a única portuguesa a figurar nesta lista do Financial Times. Para o director, “não se vence neste mercado sem a lógica da internacionalização”. É esse o factor a pesar no resultado.

22 de Junho de 2015 às 00:01
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A Nova School of Business and Economics (SBE) voltou a arrecadar a 19ª posição entre os melhores mestrados de Finanças no "ranking" do jornal britânico Financial Times.

 

A instituição é a única presença portuguesa na lista pelo quinto ano consecutivo. A mesma é liderada pela francesa HEC Paris (Hautes Etudes Commerciales de Paris), que renova assim o título.

 

No caso da Nova SBE, é a dimensão internacional que mais pesa no resultado. A faculdade é a primeira posicionada nesta componente. "Não se vence neste mercado [do ensino superior] sem a lógica da internacionalização", realça o novo director da Nova SBE, Daniel Traça.

 

O mestrado conta com cerca de 120 alunos por ano, com os estudantes internacionais a representarem metade da procura. "Em Portugal estamos preocupados com a fuga de cérebros. Devíamos estar com a atracção", remata o director.

 

A Nova SBE quer afirmar-se como um pólo dinamizador do turismo de educação, contando com a abertura do seu novo "campus" em Carcavelos para acentuar esta dimensão. A perspectiva de abertura do mesmo mantém-se para 2017.

 

O mestrado em Finanças conta já com 45 nacionalidades, com destaque para alunos oriundos da Alemanha, França e Itália. Enviar os talentos nacionais para fora é outra das metas. "Tenho consciência que muitos [alunos] não vão voltar. Mas outros vão voltar muito mais enriquecidos", confessa Daniel Traça.

 

Também o mundo empresarial está atento ao alunos que saem deste curso, vindo ao "campus" recrutar. É o caso dos bancos HSBC, JP Morgan e Goldman Sachs a uma escala internacional. A nível nacional, Banco de Portugal, Santander e BNP Paribas marcam presença.

 

O mestrado em Finanças da Nova SBE apresenta uma empregabilidade total ao fim de seis meses após a saída dos alunos do curso. Daniel Traça esclarece que para se atingirem tais resultados é preciso orientar os alunos para as suas metas profissionais. "Nunca lhes dizemos para aceitarem a primeira coisa [que aparece]", simplifica.

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