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Vitor Martins mantém-se na presidência da CGD
O presidente da Caixa Geral de Depósitos vai continuar em plenitude de funções, recuando do pedido de demissão apresentado na quinta-feira ao ministro das Finanças.
O presidente da Caixa Geral de Depósitos, Vitor Martins, vai continuar em plenitude de funções, recuando do pedido de demissão apresentado na quinta-feira ao ministro das Finanças.
Fontes contactadas pelo Jornal de Negócios indicam que a decisão dos administradores da CGD foi tomada para evitar que a instituição «voltasse a entrar num período de instabilidade de gestão».
A administração da Caixa, que se manteve solidária no pedido de demissão apresentado por Vítor Martins a Bagão Félix, logo na manhã de quinta-feira, reconsiderou a sua posição após a renovação de confiança por parte do Governo.
Este foi um efeito colateral da solução encontrada por Bagão Félix para a contabilidade do défice deste ano: transferir mais 1.000 milhões de euros do fundo de pensões da CGD. O recurso a este mecanismo foi, este ano, a salvação dos 3%.
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