Notícia
Venezuela quer reforçar cooperação energética com a União Europeia
Caracas expressou as intenções de "fortalecer a cooperação em matéria de energia, meio ambiente, saúde, entre outros temas de interesse mútuo para os nossos povos".
12 de Julho de 2022 às 09:04
A Venezuela está interessada em "elevar" as relações com a União Europeia e fortalecer a cooperação bilateral em diversas áreas, entre elas a económica, anunciou o Ministério de Relações Exteriores venezuelano (MRE).
As intenções de Caracas foram dadas a conhecer pelo ministro venezuelano de Relações Exteriores, Carlos Faria, durante um encontro com o diretor-geral para as Américas do Serviço Europeu de Ação exterior, Brian Glynn, que teve lugar em Caracas.
"Nos reunimos (...) com o propósito de elevar as relações entre a Venezuela e a União Europeia, sobre a base da diplomacia de paz e do respeito mútuo", anunciou Carlos Farias em um comunicado divulgado pelo MRE.
Segundo o ministro, Caracas expressou as intenções de "fortalecer a cooperação em matéria de energia, meio ambiente, saúde, entre outros temas de interesse mútuo para os nossos povos, assim como a cooperação entre os bloques regionais".
O comunicado conclui afirmando que "apesar da atitude hostil e de ingerência dos países que compõem a União Europeia, apegados aos interesses dos Estados Unidos e às suas agressões contra a Venezuela, o Governo bolivariano sempre tem ratificado a sua disposição para o diálogo e a diplomacia de paz com o bloco comunitário".
As intenções de Caracas foram dadas a conhecer pelo ministro venezuelano de Relações Exteriores, Carlos Faria, durante um encontro com o diretor-geral para as Américas do Serviço Europeu de Ação exterior, Brian Glynn, que teve lugar em Caracas.
Segundo o ministro, Caracas expressou as intenções de "fortalecer a cooperação em matéria de energia, meio ambiente, saúde, entre outros temas de interesse mútuo para os nossos povos, assim como a cooperação entre os bloques regionais".
O comunicado conclui afirmando que "apesar da atitude hostil e de ingerência dos países que compõem a União Europeia, apegados aos interesses dos Estados Unidos e às suas agressões contra a Venezuela, o Governo bolivariano sempre tem ratificado a sua disposição para o diálogo e a diplomacia de paz com o bloco comunitário".