Notícia
Tiago Oliveira é o nome apontado para substituir Isabel Camarinha à frente da CGTP
O coordenador da União de Sindicatos do Porto deverá suceder a Isabel Camarinha na liderança da central sindical.
16 de Fevereiro de 2024 às 17:15
Tiago Oliveira, coordenador da União de Sindicatos do Porto, é o nome apontado para suceder a Isabel Camarinha na liderança da CGTP, uma decisão que deverá ser confirmada na segunda-feira, na comissão executiva, disse fonte sindical à Lusa.
Isabel Camarinha vai deixar de ser secretária-geral da CGTP no próximo congresso da intersindical, que se realiza nos dias 23 e 24, no Seixal, por atingir o limite de idade para mais um mandato de quatro anos.
Segundo fontes sindicais contactadas pela Lusa, "é quase certo" que o nome do sindicalista do norte Tiago Oliveira reúna consenso para suceder a Isabel Camarinha na reunião da comissão executiva da CGTP, agendada para segunda-feira. O nome, que tinha já sido avançado pelo Público, será depois votado no congresso da intersindical.
O coordenador da União de Sindicatos do Porto é operário e tem uma ligação próxima ao PCP. Com 43 anos de idade, poderá fazer mais do que um mandato como líder da CGTP, uma vez que tem uma margem de progressão na intersindical de 20 anos.
A CGTP tem um limite de idade para o acesso aos corpos sociais da central. Ou seja, os sindicalistas não podem candidatar-se a um novo mandato quando têm a perspetiva de atingir a idade de reforma nos quatro anos seguintes.
No XV congresso da intersindical vão ser substituídos 38 dirigentes sindicais dos 147 que integram o Conselho Nacional, entre os quais a secretária-geral Isabel Camarinha, por limite de idade, uma vez que tem 63 anos.
Dos 38 dirigentes que vão ser substituídos, 19 estão de saída devido à idade e os outros 19 saem por terem sido substituídos na coordenação das respetivas uniões ou federações sindicais.
Entre os dirigentes que vão sair da Comissão Executiva da CGTP por motivo de idade estão, além de Isabel Camarinha, Mário Nogueira (líder da Fenprof - Federação Nacional dos Professores), Libério Domingues (ex-coordenador da União de Sindicatos de Lisboa), José Manuel Oliveira (coordenador da Fectrans - Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações) ou Vivalda Silva (dirigente do STAD - Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Atividades Diversas).
Assim que for eleito no congresso, o novo Conselho Nacional da CGTP tem a responsabilidade de eleger a Comissão Executiva e o próximo secretário-geral da intersindical.
Isabel Camarinha (63 anos) foi eleita secretária-geral da CGTP no anterior congresso, em fevereiro de 2020, para um mandato de quatro anos que agora termina.
Antes de substituir Arménio Carlos como líder da CGTP, Isabel Camarinha era presidente do Sindicato do Comércio e Serviços de Portugal (CESP) e coordenadora da Federação dos Sindicatos do Comércio e Serviços de Portugal.
Isabel Camarinha vai deixar de ser secretária-geral da CGTP no próximo congresso da intersindical, que se realiza nos dias 23 e 24, no Seixal, por atingir o limite de idade para mais um mandato de quatro anos.
O coordenador da União de Sindicatos do Porto é operário e tem uma ligação próxima ao PCP. Com 43 anos de idade, poderá fazer mais do que um mandato como líder da CGTP, uma vez que tem uma margem de progressão na intersindical de 20 anos.
A CGTP tem um limite de idade para o acesso aos corpos sociais da central. Ou seja, os sindicalistas não podem candidatar-se a um novo mandato quando têm a perspetiva de atingir a idade de reforma nos quatro anos seguintes.
No XV congresso da intersindical vão ser substituídos 38 dirigentes sindicais dos 147 que integram o Conselho Nacional, entre os quais a secretária-geral Isabel Camarinha, por limite de idade, uma vez que tem 63 anos.
Dos 38 dirigentes que vão ser substituídos, 19 estão de saída devido à idade e os outros 19 saem por terem sido substituídos na coordenação das respetivas uniões ou federações sindicais.
Entre os dirigentes que vão sair da Comissão Executiva da CGTP por motivo de idade estão, além de Isabel Camarinha, Mário Nogueira (líder da Fenprof - Federação Nacional dos Professores), Libério Domingues (ex-coordenador da União de Sindicatos de Lisboa), José Manuel Oliveira (coordenador da Fectrans - Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações) ou Vivalda Silva (dirigente do STAD - Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Atividades Diversas).
Assim que for eleito no congresso, o novo Conselho Nacional da CGTP tem a responsabilidade de eleger a Comissão Executiva e o próximo secretário-geral da intersindical.
Isabel Camarinha (63 anos) foi eleita secretária-geral da CGTP no anterior congresso, em fevereiro de 2020, para um mandato de quatro anos que agora termina.
Antes de substituir Arménio Carlos como líder da CGTP, Isabel Camarinha era presidente do Sindicato do Comércio e Serviços de Portugal (CESP) e coordenadora da Federação dos Sindicatos do Comércio e Serviços de Portugal.