Notícia
Tempestade no Golfo do México e tensões políticas provocam subida do petróleo
O barril de petróleo recupera dos mínimos das últimas seis semanas, impulsionado pela ameaça de que a tempestade no Golfo do México se transforme em furacão e ainda pelo agravamento das tensões políticas no Irão.
21 de Julho de 2008 às 07:46
O barril de petróleo recupera dos mínimos das últimas seis semanas, impulsionado pela ameaça de que a tempestade no Golfo do México se transforme em furacão e ainda pelo agravamento das tensões políticas no Irão.
É no mercado norte-americano que a matéria-prima está a registar o maior ganho. O crude, negociado em Nova Iorque, valoriza 0,72% a transaccionar nos 129,70 euros. Contudo, é em Londres, mercado de referência para o preço das importações de petróleo nacionais, que o barril da matéria-prima está mais caro. O “brent” está a valer 131,10 euros, registando uma subida de 0,70%.
A suportar esta subida dos preços do petróleo está o agravamento da tempestade tropical Dolly no Golfo do México, onde se localizam alguns dos maiores poços de exploração do continente americano, que ameaça transformar-se em furacão. Situação que, a ocorrer, coloca em risco cerca de um quarto da produção de petróleo dos Estados Unidos.
O mercado está também a reagir ao aumento das tensões políticas com o Irão, depois de a Organização das Nações Unidas (ONU) ter oferecido ajuda económica àquele país do Médio Oriente em troca do abandono do programa nuclear. Teme-se que o quarto maior produtor de petróleo do mundo retalie com uma subida de preços.
É no mercado norte-americano que a matéria-prima está a registar o maior ganho. O crude, negociado em Nova Iorque, valoriza 0,72% a transaccionar nos 129,70 euros. Contudo, é em Londres, mercado de referência para o preço das importações de petróleo nacionais, que o barril da matéria-prima está mais caro. O “brent” está a valer 131,10 euros, registando uma subida de 0,70%.
O mercado está também a reagir ao aumento das tensões políticas com o Irão, depois de a Organização das Nações Unidas (ONU) ter oferecido ajuda económica àquele país do Médio Oriente em troca do abandono do programa nuclear. Teme-se que o quarto maior produtor de petróleo do mundo retalie com uma subida de preços.