Notícia
Teatro Municipal de Almada adere à greve e oferece entradas aos desempregados
Os trabalhadores do Teatro Municipal de Almada decidiram hoje em plenário aderir à Greve Geral de quinta-feira e vão oferecer entradas gratuitas para um espectáculo aos desempregados.
21 de Março de 2012 às 17:42
Os trabalhadores do Teatro Municipal de Almada decidiram hoje em plenário aderir à Greve Geral de quinta-feira e vão oferecer entradas gratuitas para um espectáculo aos desempregados.
"Os trabalhadores decidiram em plenário aderir à greve geral marcada para amanhã [quinta-feira], participando na manifestação desse dia. Foi também decidido que os desempregados terão entrada gratuita na peça Dança de roda", referem em comunicado.
Assim, o Teatro Municipal de Almada vai estar encerrado na quinta-feira, sendo cancelados todos os espectáculos que estavam previstos.
"Os trabalhadores do TMA convidam todo o público e os membros do Clube de Amigos a participarem na manifestação, reunindo-se às 14:00 em frente ao Teatro Nacional D. Maria II", concluiu.
A greve geral da próxima quinta-feira é a oitava convocada pela CGTP. O protesto surge contra o agravamento da legislação laboral, o aumento do desemprego, o aumento do empobrecimento e as sucessivas medidas de austeridade e surge quatro meses após a última greve geral.
Desta vez a UGT não se junta ao protesto, ao contrário do que aconteceu a 24 de Novembro de 2011 e de 2010, porque a central sindical liderada por João Proença assinou o acordo para a Competitividade, Crescimento e Emprego que está na origem da revisão da legislação laboral.
"Os trabalhadores decidiram em plenário aderir à greve geral marcada para amanhã [quinta-feira], participando na manifestação desse dia. Foi também decidido que os desempregados terão entrada gratuita na peça Dança de roda", referem em comunicado.
"Os trabalhadores do TMA convidam todo o público e os membros do Clube de Amigos a participarem na manifestação, reunindo-se às 14:00 em frente ao Teatro Nacional D. Maria II", concluiu.
A greve geral da próxima quinta-feira é a oitava convocada pela CGTP. O protesto surge contra o agravamento da legislação laboral, o aumento do desemprego, o aumento do empobrecimento e as sucessivas medidas de austeridade e surge quatro meses após a última greve geral.
Desta vez a UGT não se junta ao protesto, ao contrário do que aconteceu a 24 de Novembro de 2011 e de 2010, porque a central sindical liderada por João Proença assinou o acordo para a Competitividade, Crescimento e Emprego que está na origem da revisão da legislação laboral.