Notícia
Sócrates: PSD defende "proposta de Estado mínimo"
O líder socialista, José Sócrates, considerou hoje que o PSD preconiza nestas eleições "uma proposta de Estado mínimo" e de "redução das funções do Estado".
23 de Maio de 2011 às 12:53
Numa breve intervenção em Seia, após ter percorrido a pé o centro da cidade, Sócrates contrapôs que o PS representa nestas eleições o partido "que não quer deixar ninguém para trás".
"A proposta deles é clara, é uma proposta de Estado mínimo, é uma proposta de redução das funções do Estado, de cada vez mais mercado. Pois quero dizer-vos: a marca da governação do PS foi sempre uma marca de modernidade, mas foi sempre também a marca de um Governo e de um partido que não quer deixar ninguém para trás", disse.
A este propósito, o líder do PS lembrou os investimentos realizados pelo executivo socialista na educação ou na saúde, mas também no interior -- "foi por isso também que nunca deixámos o interior para trás e sempre fizemos no interior as obras e as infra-estruturas que eram devidas a uma política de coesão", disse.
"Temos uma via para combater esta crise modernizando a nossa economia, mas mantendo o Estado Social, com o SNS acessível a todos, com uma Segurança Social pública, não privada, para que ela esteja ao serviço dos mais idosos, dos mais carenciados e ao serviço do pagamento das pensões", referiu.
A intervenção, feita sobre o palco móvel que o tem acompanhado ao longo da campanha, culminou uma curta passagem por uma das artérias centrais de Seia, ao som dos bombos e pífaros da Associação Recreativa e Cultural do Grupo de Bombeiros de Almaceda, sempre acompanhado pelo presidente da Câmara Municipal local, Carlos Filipe Camelo, e por Paulo Campos, cabeça de lista pela Guarda.
"A proposta deles é clara, é uma proposta de Estado mínimo, é uma proposta de redução das funções do Estado, de cada vez mais mercado. Pois quero dizer-vos: a marca da governação do PS foi sempre uma marca de modernidade, mas foi sempre também a marca de um Governo e de um partido que não quer deixar ninguém para trás", disse.
"Temos uma via para combater esta crise modernizando a nossa economia, mas mantendo o Estado Social, com o SNS acessível a todos, com uma Segurança Social pública, não privada, para que ela esteja ao serviço dos mais idosos, dos mais carenciados e ao serviço do pagamento das pensões", referiu.
A intervenção, feita sobre o palco móvel que o tem acompanhado ao longo da campanha, culminou uma curta passagem por uma das artérias centrais de Seia, ao som dos bombos e pífaros da Associação Recreativa e Cultural do Grupo de Bombeiros de Almaceda, sempre acompanhado pelo presidente da Câmara Municipal local, Carlos Filipe Camelo, e por Paulo Campos, cabeça de lista pela Guarda.