Notícia
Sindicato Trabalhadores da Administração Local exige pagamento do subsídio de Natal
O Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) vai pedir audiências com carácter de urgência ao primeiro-ministro e ao presidente da República, a quem vai exigir o pagamento do subsídio de Natal, indicou aquela estrutura em comunicado.
07 de Setembro de 2012 às 12:17
"A Comissão Executiva da Direcção Nacional do STAL decidiu pedir audiências com carácter de urgência ao primeiro-ministro, presidentes da República e da Assembleia da República e grupos parlamentares, com o objectivo de colocar os principais problemas com que se defrontam hoje os trabalhadores", lê-se no documento.
"Para além das questões do emprego, dos salários e dos serviços públicos locais, o sindicato pretende abordar com especial acuidade o corte do próximo subsídio de Natal e o emprego dos trabalhadores do sector empresarial local", acrescenta o STAL.
Sublinhando a "urgência de uma mudança de políticas a favor de quem trabalha", aquele sindicato considera que, no momento em que os representantes da 'troika' se encontram no país, "é visível o rasto de destruição provocado por um ano de austeridade e de ataques sistemáticos aos direitos laborais e aos serviços públicos".
Para o STAL, "é praticamente impossível negar que as medidas de austeridade levadas a cabo pelo Governo não resolvem os problemas provocados pela crise, antes os agravam".
Para contestar contra as medidas do Governo, o STAL tem já preparadas várias acções para os próximos meses como conferências e uma vigília de protesto junto à residência oficial do primeiro-ministro.
O sindicato está ainda a ponderar promover uma manifestação nacional dos trabalhadores da Administração Pública.
"Para além das questões do emprego, dos salários e dos serviços públicos locais, o sindicato pretende abordar com especial acuidade o corte do próximo subsídio de Natal e o emprego dos trabalhadores do sector empresarial local", acrescenta o STAL.
Para o STAL, "é praticamente impossível negar que as medidas de austeridade levadas a cabo pelo Governo não resolvem os problemas provocados pela crise, antes os agravam".
Para contestar contra as medidas do Governo, o STAL tem já preparadas várias acções para os próximos meses como conferências e uma vigília de protesto junto à residência oficial do primeiro-ministro.
O sindicato está ainda a ponderar promover uma manifestação nacional dos trabalhadores da Administração Pública.