Notícia
S&P corta "rating" de 15 bancos italianos (act.)
A agência de notação financeira considera que a vulnerabilidade da banca italiana ao risco do crédito está a aumentar.
A Standard & Poor’s procedeu à revisão de 32 instituições financeiras, tendo cortado a notação de 15 delas, justificando a medida com a crescente vulnerabilidade destes bancos ao risco associado ao crédito.
A agência retirou a vigilância negativa de quatro outras instituições italianas, revendo o “outlook” de uma delas (a FGA Capital, cuja perspectiva passou de estável para negativa), e reafirmou os “ratings” de 15.
Os cortes a que a agência procedeu dizem respeito a entidades financeiras de menor dimensão, sendo que os líderes de mercado – como o Intesa Sanpaolo, Mediobanca e UniCredit – viram as suas classificações reafirmadas.
Entre os 15 bancos que sofreram reduções estão o Banca Carige, Banca di Credito Cooperativo di Conversano, Banca Popolare dell’Alyo Adige, Banca Popular dell’Emilia Romagna, Banca Popolare di Vicenza, Dexia Crediop, Eurofidi Scpa, Unione di Banche Italiane, Iccrea Hlding, Iccrea Banca e Iccrea BancaImpresa.
Recorde-se que Itália, de par com Espanha, tem estado sob forte pressão nos últimos tempos, com as bolsas em queda e os juros da dívida em forte alta (bem como o prémio de risco), devido à convicção dos especuladores de que ambos os Estados-membros do euro terão de pedir resgate.
A agência refere, no seu relatório hoje divulgado, que “Itália enfrenta uma potencial recessão mais profunda do que se pensava”.
A S&P reviu esta semana alguns “ratings” soberanos, tendo mantido as notações de Portugal, Alemanha, Espanha e Irlanda, ao mesmo tempo que cortou, em mais um nível de lixo, a notação do Chipre.
A agência retirou a vigilância negativa de quatro outras instituições italianas, revendo o “outlook” de uma delas (a FGA Capital, cuja perspectiva passou de estável para negativa), e reafirmou os “ratings” de 15.
Entre os 15 bancos que sofreram reduções estão o Banca Carige, Banca di Credito Cooperativo di Conversano, Banca Popolare dell’Alyo Adige, Banca Popular dell’Emilia Romagna, Banca Popolare di Vicenza, Dexia Crediop, Eurofidi Scpa, Unione di Banche Italiane, Iccrea Hlding, Iccrea Banca e Iccrea BancaImpresa.
Recorde-se que Itália, de par com Espanha, tem estado sob forte pressão nos últimos tempos, com as bolsas em queda e os juros da dívida em forte alta (bem como o prémio de risco), devido à convicção dos especuladores de que ambos os Estados-membros do euro terão de pedir resgate.
A agência refere, no seu relatório hoje divulgado, que “Itália enfrenta uma potencial recessão mais profunda do que se pensava”.
A S&P reviu esta semana alguns “ratings” soberanos, tendo mantido as notações de Portugal, Alemanha, Espanha e Irlanda, ao mesmo tempo que cortou, em mais um nível de lixo, a notação do Chipre.