Notícia
Salários em atraso detetados pela ACT subiram quase 60%
Em 2017, a Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) detetou 11,7 milhões de euros em salários em atraso, mais quase 60% do que no ano anterior.
16 de Julho de 2019 às 09:23
A Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) detetou 11,7 milhões de euros em salários em atraso em 2017, mais quase 60% do que os 7,4 milhões verificados no ano anterior.
Segundo o Jornal de Notícias desta terça-feira, 16 de junho, 6.618 trabalhadores tinham salários em atraso em 2017. Já as contribuições para a Segurança Social ascenderam a 3,7 milhões de euros, mais 8% do que no ano anterior.
O diário cita o mais recente relatório de atividade inspetiva da ACT. Das inspeções realizadas em 2017 resultaram 8.665 autos de notícias e participações contraordenacionais, menos 1.714 do que no ano anterior.
Por outro lado, as participações para o Ministério Pública mais do que triplicaram. Destas, 11,7% foram relativas a procedimento criminal e 88,3% estavam relacionadas com utilização indevida de contratos de prestação de serviços.
Segundo o Jornal de Notícias desta terça-feira, 16 de junho, 6.618 trabalhadores tinham salários em atraso em 2017. Já as contribuições para a Segurança Social ascenderam a 3,7 milhões de euros, mais 8% do que no ano anterior.
Por outro lado, as participações para o Ministério Pública mais do que triplicaram. Destas, 11,7% foram relativas a procedimento criminal e 88,3% estavam relacionadas com utilização indevida de contratos de prestação de serviços.