Notícia
Salário mínimo aumenta 50% na Venezuela
Segundo Nicolás Maduro, o salário mínimo dos venezuelanos passa ser de 40.638 bolívares, que correspondem a aproximadamente 57,23 euros, à taxa de câmbio oficial Simadi, a mais alta do país.
09 de Janeiro de 2017 às 15:28
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou no domingo um aumento de 50% no valor do salário mínimo dos trabalhadores, que será efectivo a partir deste mês.
"Para arrancar o ano decidi realizar um aumento salarial e de pensões. Este será, se tivermos em conta o aumento de Janeiro do ano passado, o quinto aumento num ano", disse.
O anúncio teve lugar durante o programa radiofónico e televisivo "Em Contacto com Maduro", transmitido pela rádio e televisão estatal venezuelana.
Segundo Nicolás Maduro, o salário mínimo dos venezuelanos passa ser de 40.638 bolívares, que correspondem a aproximadamente 57,23 euros, à taxa de câmbio oficial Simadi, a mais alta do país.
Além do salário mínimo, os venezuelanos receberão mensalmente a quantia de 63.720 (89,74 euros) bolívares por subsídio de alimentação, totalizando 104.358 bolívares em ingressos mensais (146,98 euros).
O novo aumento tem lugar naquele que é o segundo ano oficial de crise económica, agravada pela descida dos preços internacionais do petróleo, fonte de 96% dos ingressos da Venezuela.
Apesar do Banco Central da Venezuela não ter divulgado os dados oficiais da inflação, várias fontes dão conta de que em 2016 o índice de preços ao consumidor terá subido mais de 500%.
Por outro lado o Fundo Monetário Internacional actualizou recentemente as suas previsões para a Venezuela, dando conta que a inflação poderá rondar os 1.700%, inferior aos 2.000% que alguns economistas projectam.
"Para arrancar o ano decidi realizar um aumento salarial e de pensões. Este será, se tivermos em conta o aumento de Janeiro do ano passado, o quinto aumento num ano", disse.
Segundo Nicolás Maduro, o salário mínimo dos venezuelanos passa ser de 40.638 bolívares, que correspondem a aproximadamente 57,23 euros, à taxa de câmbio oficial Simadi, a mais alta do país.
Além do salário mínimo, os venezuelanos receberão mensalmente a quantia de 63.720 (89,74 euros) bolívares por subsídio de alimentação, totalizando 104.358 bolívares em ingressos mensais (146,98 euros).
O novo aumento tem lugar naquele que é o segundo ano oficial de crise económica, agravada pela descida dos preços internacionais do petróleo, fonte de 96% dos ingressos da Venezuela.
Apesar do Banco Central da Venezuela não ter divulgado os dados oficiais da inflação, várias fontes dão conta de que em 2016 o índice de preços ao consumidor terá subido mais de 500%.
Por outro lado o Fundo Monetário Internacional actualizou recentemente as suas previsões para a Venezuela, dando conta que a inflação poderá rondar os 1.700%, inferior aos 2.000% que alguns economistas projectam.