“Posso ter derrotas, não poderei ter vitórias nesta AG” (Jornal de Negócios) A 24 horas da assembleia, Teixeira Pinto diz em entrevista ao Jornal de Negócios que não sairá vitorioso. Derrota será o chumbo da eleição de mais gestores. Sem eleições, a proposta de ampliação da gestão deverá cair. Qualquer que seja o desfecho, o líder do BCP garante que os accionistas vão ter mais poder como na fundação do banco.

Granadeiro critica recados da Autoridade da Concorrência pelos jornais (Jornal de Negócios) "Não recebo recados dos reguladores pelos jornais". É assim que Henrique Granadeiro, em declarações ao Jornal de Negócios, reage à notícia deste sábado do "Expresso", que diz que a Autoridade da Concorrência (AdC) e a Anacom estão "insatisfeitas" com o modelo de "spin off" (cisão) da PT Multimedia, que prevê que um grupo de accionistas comum se mantenha na PT e na PTM.

Caixa junta accionistas para criar terceira via no BCP (Diário Económico) A poucas horas do confronto entre Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto, ainda se desconhece se algum dos dois banqueiros poderá gritar “vitória” e, se sim, qual. O que se sabe é que não será nesta assembleia geral (AG) que se decidirá a liderança futura do BCP. E até é provável que nem Jardim Gonçalves, fundador do banco, nem Teixeira Pinto, o seu sucessor, que há meses, esgrimem uma “guerra” pelo poder dentro do BCP, venham a ser parte activa no desenvolvimento da estratégia de crescimento do maior banco privado português.

Crédito à habitação mais facilitado (Diário Económico) O aumento da concorrência entre os bancos portugueses volta a explicar uma vez mais a menor restrição nos critérios de aprovação dos empréstimos concedidos a empresas e particulares. Nos primeiros seis meses do ano, e segundo dados divulgados pelo Banco de Portugal, as instituições financeiras voltaram a apostar na descida dos ‘spreads’ e no alargamento dos prazos dos empréstimos para fidelizar ou conquistar novos clientes.

Jardim com vantagem sobre Teixeira Pinto no conflito do BCP (Público) A assembleia geral do BCP, que começa hoje às 15h30 no Porto, pode ser decisiva para o alinhamento futuro do poder na instituição. Jorge Jardim Gonçalves reúne, à partida, uma maior fatia de capital presente na reunião, o que deverá garantir-lhe o chumbo das propostas de alteração dos órgãos sociais apresentadas pelos apoiantes de Paulo Teixeira Pinto. Este cenário deixa em aberto a permanência do presidente do Conselho de Administração.

Finpro à procura de novas oportunidades para investir (Público) Dinheiro não é problema para a Finpro. A empresa fundada em 1998 e que uniu Américo Amorim e Horácio Roque injectou, nos últimos dez meses, perto de 900 milhões de euros em projectos de infra-estruturas e a capacidade de investimento está longe de ficar esgotada.

Taxas de juro para habitação já estão nos 6% (Diário de Notícias) As taxas de juro do crédito à habitação já chegaram aos 6%, o valor mais alto desde há seis anos. Quem for contrair um novo empréstimo à compra de casa em Agosto e só conseguir negociar um spread de 1,8 pontos, que é dos mais altos, ficará a pagar uma taxa de juro nominal de 6,219% e efectiva (já com encargos) de 6,247%, se o indexante escolhido foi a Euribor a seis meses.

Jardim recusa demissão "a dois" no BCP (Diário de Notícias) O confronto no Banco Comercial Português (BCP) está a levar os seus dois protagonistas a jogarem no "tudo ou nada". Com as negociações a decorrerem até ao último minuto, antes da assembleia geral (AG) de hoje, Teixeira Pinto jogou forte: o presidente executivo propôs a Jardim Gonçalves a demissão de ambos, como forma de evitar o confronto de hoje à tarde.