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Rendimento dos milionários cresce 6% em 2000

O rendimento das pessoas mais ricas do mundo cresceu 6% no ano passado, ascendendo aos 27 mil biliões de dólares (30,6 mil biliões de euros ou 6,13 mil biliões de contos), segundo um estudo da...

19 de Maio de 2001 às 16:01
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O rendimento das pessoas mais ricas do mundo cresceu 6% no ano passado, ascendendo aos 27 mil biliões de dólares (30,6 mil biliões de euros ou 6,13 mil biliões de contos), segundo um estudo da Merrill Lynch e da Cap Gemini Ernst & Young. O rendimento das pessoas mais ricas do mundo cresceu 6% no ano passado, ascendendo aos 27 mil biliões de dólares (30,6 mil biliões de euros ou 6,13 mil biliões de contos), segundo um estudo do banco de investimento norte-americano Merrill Lynch, efectuado em parceria com a Cap Gemini Ernst & Young.

Este estudo foi efectuado tendo por base indivídios que alocaram pelo menos um milhão de dólares (1,13 milhões de euros ou 226,5 mil contos) em investimentos, sem contabilizar os activos detidos sector imobiliário.

O aumento da riqueza destes investidores contrastou com a evolução dos mercados accionistas ao longo do último ano, em que o principal índice da Bolsa de Valores de Lisboa e Porto (BVLP) recuou 13%, seguindo a tendência dos seus congéneres internacionais.

Produtos alternativos explicam valorização

Segundo os analistas, esta evolução esteve relacionada com a aposta em produtos alternativos, como investimentos de capital de risco ou fundos de futuros, bem como produtos estruturados.

De acordo com o mesmo estudo, os fundos de capitais de risco geraram um retorno na ordem dos 41% no último ano, enquanto os fundos de futuros renderam 9,4%. Estes ganhos foram em linha com a evolução registada ao longo dos cinco anos anteriores.

A Merrill Lynch e a Cap Gemini sublinharam que, em média, os indivíduos que foram objecto do referido estudo alocaram cerca de 9% dos seus activos a produtos especializados, enquanto que no segmento dos indivíduos com maiores níveis de riqueza, esse número ascendeu aos 17%.

A zona do planeta que em que estes investidores aumentaram mais a sua riqueza desde 1999 foi o Médio Oriente, com uma progressão de 18%, enquanto na Europa verificou-se um incremento de 7,5%.

Na América do Norte, registou-se uma subida de 9% no mesmo período, enquanto na América Latina o aumento situou-se nos 9%. A Ásia foi a única região em que se verificou uma redução, na ordem dos 9%, enquanto em África, o nível de riqueza dos investidores que foram objecto do estudo permaneceu inalterado.

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