Notícia
Rendas aumentam em 23 dos 24 maiores municípios do país
A renda mediana em território nacional atingiu os 6,55 euros por metro quadrado em mais de 21 mil novos contratos, no segundo trimestre. Em termos homólogos, a renda aumentou em todas as sub-regiões NUTS III.
No segundo trimestre do ano a renda mediana atingiu os 6,55 euros por m2, dos 21.005 novos contratos, um crescimento homólogo de 8,6%, superior ao observado nos primeiros três meses do ano, de acordo com dados revelados esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Já o número de novos contratos de arrendamento também registou um aumento face ao segundo trimestre de 2021, com uma subida de 2,1%.
Já o número de novos contratos de arrendamento também registou um aumento face ao segundo trimestre de 2021, com uma subida de 2,1%.
Em relação aos mesmos meses de 2021 a renda mediana aumentou em todas as sub-regiões NUTS III. Os valores mais elevados registaram-se na Área Metropolitana de Lisboa (9,95/m2), Algarve (7,41 €/m2), Região Autónoma da Madeira (7,35 €/m2) e Área Metropolitana do Porto (7,06 €/m2). "Com exceção do Algarve", explica o INE, "estas sub-regiões apresentaram também crescimentos homólogos superiores aos do país".
Em abril, maio e junho deste ano verificou-se um aumento homólogo da renda mediana em 23 dos 24 municípios com mais de 100 mil habitantes.
Os valores mais altos de novos contratos de arrendamento foram nos municípios de Cascais (12,78 €/m2), Lisboa (12,61 €/m2), Oeiras (11,00 €/m2) e Porto (10,15 €/m2), que "registaram um crescimento homólogo superior ao do país (+19,6%, +14,6%, +11,3% e +15,7%, respetivamente)", adianta o INE.
Título corrigido
Em abril, maio e junho deste ano verificou-se um aumento homólogo da renda mediana em 23 dos 24 municípios com mais de 100 mil habitantes.
Os valores mais altos de novos contratos de arrendamento foram nos municípios de Cascais (12,78 €/m2), Lisboa (12,61 €/m2), Oeiras (11,00 €/m2) e Porto (10,15 €/m2), que "registaram um crescimento homólogo superior ao do país (+19,6%, +14,6%, +11,3% e +15,7%, respetivamente)", adianta o INE.
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