Notícia
Receitas dos hotéis do Algarve caem 3,2% em Setembro
As receitas dos hotéis e empreendimentos turísticos do Algarve caíram 3,2%, em Setembro, com a taxa de ocupação a reduzir três pontos face ao ano anterior, de acordo com os dados facultados pela Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA).
06 de Outubro de 2008 às 12:18
As receitas dos hotéis e empreendimentos turísticos do Algarve caíram 3,2%, em Setembro, com a taxa de ocupação a reduzir três pontos face ao ano anterior, de acordo com os dados facultados pela Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA).
A taxa de ocupação global média/quarto foi de 85,5%, três pontos abaixo do valor verificado em 2007 (88,2%).
A taxa de ocupação global média/cama registada, 65,4%, ficou 5,6 pontos abaixo do valor verificado no ano anterior (69,3%).
Por zonas geográficas, as maiores descidas verificaram-se nas zonas de Carvoeiro / Armação de Pêra (-6,7%) e Portimão / Praia da Rocha (-4,7%). A única subida a assinalar foi registada em Lagos / Sagres (+1,9%).
A zona de Monte Gordo / Castro Marim foi a que apresentou a taxa de ocupação mais elevada, com 93,3%, enquanto Faro / Olhão registou a taxa de ocupação mais baixa, com 62,5%.
Por nacionalidades, os britânicos representaram 38,5%, das dormidas totais do Algarve, o que significou uma queda de 12,2%, face ao homólogo, seguidos dos portugueses com 24,0% (+22,6%) e dos holandeses, com 8,4% (+5,7%).
A taxa de ocupação global média/cama registada, 65,4%, ficou 5,6 pontos abaixo do valor verificado no ano anterior (69,3%).
Por zonas geográficas, as maiores descidas verificaram-se nas zonas de Carvoeiro / Armação de Pêra (-6,7%) e Portimão / Praia da Rocha (-4,7%). A única subida a assinalar foi registada em Lagos / Sagres (+1,9%).
A zona de Monte Gordo / Castro Marim foi a que apresentou a taxa de ocupação mais elevada, com 93,3%, enquanto Faro / Olhão registou a taxa de ocupação mais baixa, com 62,5%.
Por nacionalidades, os britânicos representaram 38,5%, das dormidas totais do Algarve, o que significou uma queda de 12,2%, face ao homólogo, seguidos dos portugueses com 24,0% (+22,6%) e dos holandeses, com 8,4% (+5,7%).