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Receitas da hotelaria caem 11,6% para 81,5 milhões de euros
Os proveitos totais da hotelaria portuguesa caíram 11,6% para 81,5 milhões de euros, em Janeiro deste ano, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
17 de Março de 2009 às 11:15
Os proveitos totais da hotelaria portuguesa caíram 11,6% para 81,5 milhões de euros, em Janeiro deste ano, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Em Janeiro de 2009, os estabelecimentos hoteleiros receberam 653 mil hóspedes, menos 4,1% que no mesmo mês do ano passado.
As dormidas caíram 7% para 1,7 milhões, de acordo com os dados revelados pelo INE.
A estada média foi de 2,6 noites e a taxa de ocupação de 21,8%.
A desagregação das dormidas por tipo de estabelecimento evidencia uma acentuada redução nas tipologias mais importantes, nomeadamente nos hotéis, que concentraram mais de 50% do total de dormidas e que, pelo terceiro mês consecutivo, apresentam quebras homólogas superiores a 10%.
Os não residentes originaram cerca de um milhão de dormidas, equivalendo a uma variação homóloga negativa de 11,4%. Já os residentes, que contribuíram com 623,3 mil dormidas, apresentam um resultado positivo relativamente a Janeiro de 2008 (+1,4%).
Dos principais mercados emissores, que representaram cerca de 70% das dormidas, é de assinalar a inversão de comportamento no mercado espanhol que, depois de um período de decréscimos consecutivos, apresentou em Janeiro um crescimento homólogo de 3,2%.
A nível regional, a análise da evolução do total de dormidas revela que os maiores decréscimos homólogos se verificaram nas principais regiões turísticas – Lisboa (-12,9%), Madeira (-10,6%) e Algarve (-6,1%).
Os proveitos totais atingiram 81,5 milhões de euros, o que corresponde a uma quebra de 11,6% face ao mesmo mês do ano passado. Os proveitos de aposento caíram 10,8% para 51,6 milhões.
Em Janeiro de 2009, os estabelecimentos hoteleiros receberam 653 mil hóspedes, menos 4,1% que no mesmo mês do ano passado.
A estada média foi de 2,6 noites e a taxa de ocupação de 21,8%.
A desagregação das dormidas por tipo de estabelecimento evidencia uma acentuada redução nas tipologias mais importantes, nomeadamente nos hotéis, que concentraram mais de 50% do total de dormidas e que, pelo terceiro mês consecutivo, apresentam quebras homólogas superiores a 10%.
Os não residentes originaram cerca de um milhão de dormidas, equivalendo a uma variação homóloga negativa de 11,4%. Já os residentes, que contribuíram com 623,3 mil dormidas, apresentam um resultado positivo relativamente a Janeiro de 2008 (+1,4%).
Dos principais mercados emissores, que representaram cerca de 70% das dormidas, é de assinalar a inversão de comportamento no mercado espanhol que, depois de um período de decréscimos consecutivos, apresentou em Janeiro um crescimento homólogo de 3,2%.
A nível regional, a análise da evolução do total de dormidas revela que os maiores decréscimos homólogos se verificaram nas principais regiões turísticas – Lisboa (-12,9%), Madeira (-10,6%) e Algarve (-6,1%).
Os proveitos totais atingiram 81,5 milhões de euros, o que corresponde a uma quebra de 11,6% face ao mesmo mês do ano passado. Os proveitos de aposento caíram 10,8% para 51,6 milhões.
