Notícia
PSD apoia recandidatura de Guterres como secretário-geral da ONU
O PSD manifestou hoje apoio à recandidatura de António Guterres a secretário-geral das Nações Unidas (ONU), considerando que é um "cidadão exemplar, moderador e dialogante", e realçando o seu "inestimável contributo para a paz".
14 de Janeiro de 2021 às 19:30
Em comunicado, a Comissão Política Nacional do PSD, reunida hoje, "manifesta o seu apoio à recandidatura a secretário-geral da Nações Unidas de António Guterres, cidadão português e do mundo", reconhecendo "o seu inestimável contributo para a paz, assim como no combate às desigualdades, na defesa dos mais indefesos e como porta-voz do interesse da boa, sã e decente convivência entre todos os povos".
"Cidadão exemplar, humanista, moderado e dialogante, defensor da liberdade e da democracia, com uma longa experiência política, sublinha-se a forma como exerceu e exerce altos cargos internacionais", acrescenta o PSD.
Enquanto secretário-geral da ONU, cargo que desempenha desde 2017, "António Guterres foi o porta-voz para os interesses e necessidades de todos, especialmente dos mais frágeis e vulneráveis" e "fez da questão das alterações climáticas a sua prioridade", aponta igualmente o PSD.
"A ONU nasceu da guerra, mas António Guterres - humanista convicto no pensamento, na palavra e na ação, deixará marcas consideráveis a favor paz", salienta o partido.
Os sociais-democratas recordam também que o antigo primeiro-ministro socialista foi durante uma década alto comissário das Nações Unidas para os Refugiados e assinalam que "deu voz internacional à questão dos refugiados, tendo exercido esse cargo em tempos muito exigentes" e que deixou um "importante legado na defesa dos refugiados e dos Direitos Humanos".
Na segunda-feira, foi anunciado que o atual secretário-geral da ONU, António Guterres, anunciou junto das Nações Unidas a sua candidatura para um segundo mandato de cinco anos para o período de 2022-2026.
Guterres indicou à presidência da Assembleia-Geral e do Conselho de Segurança que estava "disponível para um segundo mandato como secretário-geral das Nações Unidas, se essa for a vontade dos Estados-membros", afirmou o porta-voz durante uma conferência de imprensa.
A possibilidade de Guterres avançar para um segundo mandato na liderança da ONU tinha sido avançada hoje de manhã por dois diplomatas citados pela agência Bloomberg.
António Guterres assumiu o cargo de secretário-geral da ONU em janeiro de 2017 para cumprir um mandato de cinco anos, que termina no final deste ano.
"Cidadão exemplar, humanista, moderado e dialogante, defensor da liberdade e da democracia, com uma longa experiência política, sublinha-se a forma como exerceu e exerce altos cargos internacionais", acrescenta o PSD.
"A ONU nasceu da guerra, mas António Guterres - humanista convicto no pensamento, na palavra e na ação, deixará marcas consideráveis a favor paz", salienta o partido.
Os sociais-democratas recordam também que o antigo primeiro-ministro socialista foi durante uma década alto comissário das Nações Unidas para os Refugiados e assinalam que "deu voz internacional à questão dos refugiados, tendo exercido esse cargo em tempos muito exigentes" e que deixou um "importante legado na defesa dos refugiados e dos Direitos Humanos".
Na segunda-feira, foi anunciado que o atual secretário-geral da ONU, António Guterres, anunciou junto das Nações Unidas a sua candidatura para um segundo mandato de cinco anos para o período de 2022-2026.
Guterres indicou à presidência da Assembleia-Geral e do Conselho de Segurança que estava "disponível para um segundo mandato como secretário-geral das Nações Unidas, se essa for a vontade dos Estados-membros", afirmou o porta-voz durante uma conferência de imprensa.
A possibilidade de Guterres avançar para um segundo mandato na liderança da ONU tinha sido avançada hoje de manhã por dois diplomatas citados pela agência Bloomberg.
António Guterres assumiu o cargo de secretário-geral da ONU em janeiro de 2017 para cumprir um mandato de cinco anos, que termina no final deste ano.