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Primeiro-ministro defende que Portugal respira agora "clima de tranquilidade"

O secretário-geral do PS defendeu esta terça-feira que Portugal respira um "clima de tranquilidade", sem sobressaltos para as empresas e famílias no dia-a-dia, com o Governo a dar "paz" ao Tribunal Constitucional e a ter "excelentes" relações institucionais.

bloomberg
22 de Novembro de 2016 às 18:56
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"Devolvemos ao país a normalidade. O país respira um clima de tranquilidade, com as famílias e as empresas a já não viverem no sobressalto do que poderá acontecer no dia seguinte", sustentou o primeiro-ministro, António Costa, no encerramento das Jornadas Parlamentares do PS na Guarda, num discurso em que defendeu que o seu Governo tem cumprido os seus compromissos eleitorais, os compromissos que estabeleceu com os parceiros de investidura (PCP, Bloco de Esquerda e PEV) e as regras da União Europeia.

 

De acordo com o líder do Executivo, no último ano deixou de haver "a incerteza de planos B do Estado, ou a necessidade de apresentação de orçamentos retificativos".

 

"Demos paz ao Tribunal Constitucional e há um excelente clima de relações internacionais entre o Governo, o Presidente da República, a Assembleia da República, os demais órgãos de soberania e as autarquias locais", acrescentou.

De acordo com António Costa, a prática do actual Governo desmentiu a tese de que a manutenção na zona euro só era possível com manutenção de políticas.

 

"Temos provado ao longo do último ano que tem sido possível governar cumprindo os compromissos assumidos pelo PS perante os portugueses e perante os partidos que connosco formam a maioria na Assembleia da República, mas também cumprindo os compromissos no quadro da União Europeia", disse.

 

No fim de ano de acção do Executivo, António Costa disse que estão "a aparecer os resultados", sobretudo no domínio do emprego.

 

"De um desemprego de 12,6% vamos chegar ao fim do ano com um desemprego na ordem dos 10%, com mais 90 mil empregos criados. Estamos também a ter resultados no crescimento (no terceiro trimestre foi o melhor da União Europeia), com aumento do investimento. Vamos ter este ano o menor défice dos 42 anos de democracia portuguesa e no próximo ano Portugal sairá do procedimento por défices excessivos (PDE)", completou o primeiro-ministro. 

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