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Portas diz que aumento das pensões "é insuficiente"
A avaliação dos professores, o aumento das pensões, que considerou insuficiente, e a agricultura foram os temas escolhidos por Paulo Portas, líder do CDS-PP, , para iniciar o ataque ao novo Governo.
A avaliação dos professores, o aumento das pensões, que considerou insuficiente, e a agricultura foram os temas escolhidos por Paulo Portas, líder do CDS-PP, , para iniciar o “ataque” ao novo Governo.
No debate sobre o Programa do Governo, Paulo Portas incidiu particularmente a sua intervenção inicial na avaliação dos professores, confrontando Sócrates sobre a disponibilidade do actual governo para substituir o que considera estar errado no sistema de avaliação dos professores, que Sócrates hoje no parlamento já admitiu voltar à negociação com os sindicatos.
Paulo Portas considerou que a substituição do que considera errado é essencial para a “obtenção de paz nas escolas e respeito pelos professores”.
Uma das propostas avançadas pelo líder do CDS-PP é que a avaliação aconteça depois do termo do ano lectivo e antes de se iniciar o novo ano escolar. Para Portas, seria também importante que “em nenhuma circunstância se relacione a progressão na carreira do docente com as notas dos alunos”.
Portas considerou ainda importante uma arbitragem para casos de injustiça e pediu a redefinição dos critérios para a classificação de professores titulares e não titulares.
Em relação às pensões, Portas considerou que ao aumento de 1,25%, esta manhã anunciado por José Sócrates para os escalões mais baixos, “é insuficiente” e que este poderia ser aumentado com as correcções ao rendimento social de inserção (RSI).
Lembrou um relatório que aponta para a estimativa de que 15% dos beneficiários do RSI, entre 60 a 80 mil, resultam de abusos e fraudes. Por isso, para Paulo Portas, o valor dispendido com esses 15% poderiam ser canalizados para as pensões.
Finalmente, Paulo Portas não poderia deixar de não falar da agricultura. Questionou Sócrates se incluir no programa do Governo uma referência ao PRODEP é o reconhecimento do fracasso desse programa de apoio.
No debate sobre o Programa do Governo, Paulo Portas incidiu particularmente a sua intervenção inicial na avaliação dos professores, confrontando Sócrates sobre a disponibilidade do actual governo para substituir o que considera estar errado no sistema de avaliação dos professores, que Sócrates hoje no parlamento já admitiu voltar à negociação com os sindicatos.
Uma das propostas avançadas pelo líder do CDS-PP é que a avaliação aconteça depois do termo do ano lectivo e antes de se iniciar o novo ano escolar. Para Portas, seria também importante que “em nenhuma circunstância se relacione a progressão na carreira do docente com as notas dos alunos”.
Portas considerou ainda importante uma arbitragem para casos de injustiça e pediu a redefinição dos critérios para a classificação de professores titulares e não titulares.
Em relação às pensões, Portas considerou que ao aumento de 1,25%, esta manhã anunciado por José Sócrates para os escalões mais baixos, “é insuficiente” e que este poderia ser aumentado com as correcções ao rendimento social de inserção (RSI).
Lembrou um relatório que aponta para a estimativa de que 15% dos beneficiários do RSI, entre 60 a 80 mil, resultam de abusos e fraudes. Por isso, para Paulo Portas, o valor dispendido com esses 15% poderiam ser canalizados para as pensões.
Finalmente, Paulo Portas não poderia deixar de não falar da agricultura. Questionou Sócrates se incluir no programa do Governo uma referência ao PRODEP é o reconhecimento do fracasso desse programa de apoio.