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Pinho garante adjudicação da segunda fase do concurso das eólicas

O Ministro da Economia, Manuel Pinho, anunciou que a segunda fase do concurso das eólicas para uma atribuição de um mínimo de 500 Megawatts (MW) vai começar "imediatamente".

31 de Outubro de 2006 às 13:48
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O Ministro da Economia, Manuel Pinho, anunciou que a segunda fase do concurso das eólicas para uma atribuição de um mínimo de 500 Megawatts (MW) vai começar "imediatamente".

Manuel Pinho garantiu, ainda, que a adjudicação do contrato será feita durante o primeiro semestre do próximo ano.

Na corrida estão os consórcios liderados pela Galp, Iberdrola e Enel/Unión Fenosa. Estes agrupamentos apresentaram as propostas no ano passado aquando do arranque do concurso e vão ter agora a possibilidade de rever candidaturas na sequência da atribuição dos pontos de ligação à rede na primeira fase e cujo consórcio vencedor foi a Eólicas de Portugal, liderado pela EDP.

O consórcio Eólicas de Portugal foi o único dos candidatos à primeira fase que não apresentou proposta para o segundo período, argumentando falta de rentabilidade pela reduzida dimensão do projecto.

"A potência a atribuir não vai ser revista mas vai ser feita uma reafectação dos pontos de ligação", explicou Manuel Pinho aos jornalistas à margem da cerimónia de lançamento da primeira pedra do complexo industrial da Eólicas de Portugal em Viana do Castelo.

Manuel Pinho revelou, ainda, que "algumas das oito licenças para as centrais de ciclo combinado vão ser atribuídas até ao final deste ano". Pinho lembrou que estes processos "agora estão apenas dependentes dos concorrentes e do Ministério do Ambiente".

EDP, Galp, Endesa, Iberdrola e Tejo Energia entregaram, em Setembro, à Direcção-Geral de Geologia e Energia (DGGE) a documentação necessária para renovarem o interesse nas licenças para as centrais de ciclo combinado.

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