Notícia
PIB na Zona Euro cresce 0,8% e estagna em Portugal
O PIB da Zona Euro aumentou 0,8% no segundo trimestre de 2022, em comparação com o trimestre anterior. Este avanço é superior ao estimado pelos analistas. No emprego, Portugal regista o segundo maior declínio da região.
O Produto Interno Bruto (PIB) da Zona Euro aumentou 0,8% no segundo trimestre de 2022, de acordo com a estimativa rápida divulgada esta quarta-feira pelo Eurostat, o gabinete de estatística europeu. Este valor resulta da comparação com os três meses anteriores.
A subida do PIB na região está acima das estimativas dos economistas consultados pela Bloomberg, que apontavam para um aumento de 0,6%.
Portugal é o quinto país com o valor mais baixo, uma vez que o PIB estagnou.
Em termos homólogos, o PIB da Zona Euro aumentou 4,1%. Olhando para a União Europeia (UE), avançou 0,7% face ao trimestre anterior e 4,2% em termos homólogos.
Em relação ao primeiro trimestre, vários países viram o PIB recuar, como é o caso da Polónia (-2,1%), Estónia (-1,3%), Letónia (-1%) e Lituânia (-0,5%).
Já na comparação homóloga, o PIB cresceu de forma generalizada entre os diversos Estados-membros no último trimestre, com destaque para as subidas acima da média europeia em países como a Irlanda (10,8%), Malta (8,9%) e Eslovénia (8,3%).
Estes dados do Eurostat incluem também um olhar ao PIB dos Estados Unidos: no segundo trimestre do ano, este indicador contraiu 0,1% em solo norte-americano e, em termos homólogos, subiu 1,7%.
Emprego sobe apenas 0,4%
O Eurostat divulgou ainda, no mesmo relatório, os números do emprego, com a Zona Euro a registar uma subida de 2,7% em termos homólogos e 0,4% em cadeia no número de pessoas empregadas. Já na União Europeia, os aumentos foram de 2,4% e 0,4%, respetivamente.
Entre os que registaram uma maior subida em cadeia, está a República Checa (1,6%) e Itália (1,2%). Vários países registaram quedas no emprego, nomeadamente Portugal (-0,7%), com o segundo maior declínio da região, a seguir a Espanha (1,1%).
Ainda a registar uma queda face ao primeiro trimestre deste ano está a Estónia (-0,6%), a Roménia (-0,5%) e a Croácia (-0,4%).
Já as horas trabalhadas aumentaram 0,6% nos países da moeda única e 0,5% na UE no primeiro trimestre de 2022, em comparação com o trimestre anterior. Face ao trimestre homólogo, os aumentos foram de 3,7% na Zona Euro e de 3% na UE.
A subida do PIB na região está acima das estimativas dos economistas consultados pela Bloomberg, que apontavam para um aumento de 0,6%.
Em termos homólogos, o PIB da Zona Euro aumentou 4,1%. Olhando para a União Europeia (UE), avançou 0,7% face ao trimestre anterior e 4,2% em termos homólogos.
Em relação ao primeiro trimestre, vários países viram o PIB recuar, como é o caso da Polónia (-2,1%), Estónia (-1,3%), Letónia (-1%) e Lituânia (-0,5%).
Já na comparação homóloga, o PIB cresceu de forma generalizada entre os diversos Estados-membros no último trimestre, com destaque para as subidas acima da média europeia em países como a Irlanda (10,8%), Malta (8,9%) e Eslovénia (8,3%).
Estes dados do Eurostat incluem também um olhar ao PIB dos Estados Unidos: no segundo trimestre do ano, este indicador contraiu 0,1% em solo norte-americano e, em termos homólogos, subiu 1,7%.
Emprego sobe apenas 0,4%
O Eurostat divulgou ainda, no mesmo relatório, os números do emprego, com a Zona Euro a registar uma subida de 2,7% em termos homólogos e 0,4% em cadeia no número de pessoas empregadas. Já na União Europeia, os aumentos foram de 2,4% e 0,4%, respetivamente.
Entre os que registaram uma maior subida em cadeia, está a República Checa (1,6%) e Itália (1,2%). Vários países registaram quedas no emprego, nomeadamente Portugal (-0,7%), com o segundo maior declínio da região, a seguir a Espanha (1,1%).
Ainda a registar uma queda face ao primeiro trimestre deste ano está a Estónia (-0,6%), a Roménia (-0,5%) e a Croácia (-0,4%).
Já as horas trabalhadas aumentaram 0,6% nos países da moeda única e 0,5% na UE no primeiro trimestre de 2022, em comparação com o trimestre anterior. Face ao trimestre homólogo, os aumentos foram de 3,7% na Zona Euro e de 3% na UE.