Notícia
Petróleo sobe mais de 2% à espera de uma queda das reservas
Os preços do petróleo seguiam a ganhar mais de 2% nos dois mercados de referência, com as expectativas de queda das reservas petrolíferas norte-americanas, que vão ser anunciadas esta tarde.
24 de Setembro de 2008 às 12:11
Os preços do petróleo seguiam a ganhar mais de 2% nos dois mercados de referência, com as expectativas de queda das reservas petrolíferas norte-americanas, que vão ser anunciadas esta tarde.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, ganhava 2,46% para os 109,23 dólares, e em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, ganhava 2,29% para os 105,50 pontos.
A impulsionar a matéria-prima estão as expectativas de que as reservas petrolíferas da semana passada, que vão ser reveladas esta tarde, tenham voltado a cair, revela a Bloomberg.
Nas últimas quatro semanas os inventários norte-americanos já caíram em 14,2 milhões de barris.
Também a impulsionar o petróleo está a explosão de um tanque de gasolina no armazém da Kinder Morgan Energy Partners, no Texas.
“As notícias da explosão em conjunto com as expectativas” de uma queda das reservas petrolíferas, estão a impulsionar as cotações, afirmou Rob laughlin da MF Global citado pela agência noticiosa norte-americana.
A subida de hoje segue-se a uma forte queda, na sessão de ontem. Os preços recuaram mais de 4%, com receios de que uma recessão económica nos Estados Unidos venha a abrandar a procura de combustíveis no país.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, ganhava 2,46% para os 109,23 dólares, e em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, ganhava 2,29% para os 105,50 pontos.
Nas últimas quatro semanas os inventários norte-americanos já caíram em 14,2 milhões de barris.
Também a impulsionar o petróleo está a explosão de um tanque de gasolina no armazém da Kinder Morgan Energy Partners, no Texas.
“As notícias da explosão em conjunto com as expectativas” de uma queda das reservas petrolíferas, estão a impulsionar as cotações, afirmou Rob laughlin da MF Global citado pela agência noticiosa norte-americana.
A subida de hoje segue-se a uma forte queda, na sessão de ontem. Os preços recuaram mais de 4%, com receios de que uma recessão económica nos Estados Unidos venha a abrandar a procura de combustíveis no país.
