Notícia
Petróleo pouco alterado com alívio de receios de queda da oferta
Os preços do petróleo negociavam em ligeira queda depois de ter sido reposta a produção na Nigéria, o que levou a uma redução receios de uma queda da oferta. A pressionar a negociação está ainda a diminuição da procura de gasolina nos EUA.
25 de Junho de 2008 às 08:37
Os preços do petróleo negociavam em ligeira queda depois de ter sido reposta a produção na Nigéria, o que levou a uma redução receios de uma queda da oferta. A pressionar a negociação está ainda a diminuição da procura de gasolina nos EUA.
O West Texas Intermediate (WTI) seguia a cair 0,04% para os 136,95 dólares, em Nova Iorque, e o “Brent” do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, desvalorizava 0,01% para os 136,45 dólares por barril.
A Nigéria tem sido alvo de ataques de militantes que têm afectado as plataformas petrolíferas, tendo a Royal Dutsch Shell encerrado um dos seus campos petrolíferos, o que em conjunto com a greve dos trabalhadores da Chevron, levou a uma redução da produção petrolífera do país, que, entretanto, já terá sido reposta.
No fim-de-semana passado, a Arábia Saudita avançou que vai aumentar a produção petrolífera no próximo mês o que leva a uma redução dos receios de escassez da oferta.
“O mercado está preocupado que a oferta esteja ainda apertada, mas por outro lado nós temos a Arábia Saudita a dizer que vai aumentar a produção” afirmou David Moore do Commenwealth Bank of Austrália citado pela Bloomberg.
A pressionar os preços petrolíferos está ainda a divulgação da queda da procura de combustíveis nos EUA, pela nona semana consecutiva. O aumento dos preços e a redução do poder de compra dos consumidores são os principais motivos apontados para esta redução.
O West Texas Intermediate (WTI) seguia a cair 0,04% para os 136,95 dólares, em Nova Iorque, e o “Brent” do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, desvalorizava 0,01% para os 136,45 dólares por barril.
No fim-de-semana passado, a Arábia Saudita avançou que vai aumentar a produção petrolífera no próximo mês o que leva a uma redução dos receios de escassez da oferta.
“O mercado está preocupado que a oferta esteja ainda apertada, mas por outro lado nós temos a Arábia Saudita a dizer que vai aumentar a produção” afirmou David Moore do Commenwealth Bank of Austrália citado pela Bloomberg.
A pressionar os preços petrolíferos está ainda a divulgação da queda da procura de combustíveis nos EUA, pela nona semana consecutiva. O aumento dos preços e a redução do poder de compra dos consumidores são os principais motivos apontados para esta redução.