Notícia
Petróleo em alta com conflito entre Rússia e Geórgia
Os preços do petróleo seguiam a negociar em alta com os receios de que o conflito entre a Rússia e a Geórgia, ponha em causa as reservas petrolíferas do mar Cáspio.
11 de Agosto de 2008 às 15:24
Os preços do petróleo seguiam a negociar em alta com os receios de que o conflito entre a Rússia e a Geórgia, ponha em causa as reservas petrolíferas do mar Cáspio.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque seguia a valorizar 0,47% para os 115,74 dólares, e em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, ganhava 0,27% para os 113,65 dólares por barril.
Os conflitos entre a Rússia e a Geórgia estão a ameaçar tanto as reservas petrolíferas no Mar Cáspio como as rotas alternativas para as exportações que surgiram depois de uma explosão num oleoduto.
Com os receios de que a oferta seja afectada, as cotações do petróleo assim a negociar em alta na sessão de hoje, contrariando a tendência da semana passada onde a matéria-prima perdeu cerca de 8% e atingiu os valores mais baixos das últimas 14 semanas.
“Os eventos na Geórgia, durante o fim de semana, aumentaram os receios dos operadores sobre a continuidade das reservas de petróleo” afirmou Rob Laughlin, da MF Global citado pela Bloomberg.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque seguia a valorizar 0,47% para os 115,74 dólares, e em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, ganhava 0,27% para os 113,65 dólares por barril.
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Com os receios de que a oferta seja afectada, as cotações do petróleo assim a negociar em alta na sessão de hoje, contrariando a tendência da semana passada onde a matéria-prima perdeu cerca de 8% e atingiu os valores mais baixos das últimas 14 semanas.
“Os eventos na Geórgia, durante o fim de semana, aumentaram os receios dos operadores sobre a continuidade das reservas de petróleo” afirmou Rob Laughlin, da MF Global citado pela Bloomberg.